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Dirigindo em Miami

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"Driving slow on sunday morning..." O maior problema que você poderá encontrar é inabilitar totalmente sua perna esquerda na hora de dirigir. Como são movimentos que já estão no comando 'automático' de vez em quando você fica ali perdido com uma perna sobrando e sem saber o que fazer. Fora isso, é só ter cuidado com as leis básicas do trânsito local e saber dominar o GPS. Poucos carros vão ter a chave tradicional, no painel fica a “nova chave” que é tipo um pendrive (sem entrada USB) que deve ser colocado num buraquinho do lado do volante, com ele lá dentro, pise no freio e aperte o botão “start”. E o carro liga como se fosse mágica, se quiser pode até tirar o “pen drive” e guardar na bolsa. Ai que tecnologia linda de viver! Antes de sair, encima do retrovisor tem uma caixa com uma alavanca que precisa ser ligada. Ali funciona o pedágio. Praticamente todas as autopistas de Miami possuem pedágio e em sua maioria não adotam mais o estilo tradicional de

Alugando carro em Miami

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Car Rental Center no aeroporto de Miami As minhas experiências são todas da Flórida (Miami, Orlando e regiões). Então fora as dicas que vou colocar aqui, pesquise mais sobre as cidades que serão alvo da sua condução. O que posso dizer é que escolher as empresas grandes para locar vai te ajudar na logística, como pegar o carro em uma cidade e devolver em outra. Fiz a locação aqui do Brasil, faça cotações nas agências de turismo ou nas próprias locadoras de veículos ( Alamo , Hertz , Unidas , etc). Peguei um carro no estilo 'compacto' (por causa do porta-malas maior), com GPS e quilometragem livre (bom para viagens interestaduais). Se fechar a locação aqui no Brasil, não esqueça de forma alguma de levar o voucher na retirada do carro. O esquema em Miami é profissional. Só o aeroporto é imenso, imenso mesmo. Sem mapa é impossível andar, e o serviço se resume à fórmula: [eficiência, + ∞  [ (fechado em eficiência e aberto em mais infinito). Depois de você resolver sua

Parques Temáticos: as novas atrações de Orlando

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Eu canso de dizer que: “Não, não enjôo de ir aos parques de Orlando e região”. Não teve uma vez sequer que fui até à Florida e não passei uns gloriosos dias por lá pagando caro nos ingressos e perdendo um dia inteiro em cada um deles. Tem gente muito mais viciada, tipo meus primos que moram por aquelas bandas têm ingressos anuais e vira-e-mexe estão em Orlando. Não sei explicar esse entusiasmo, pode ser que seja de família, sei lá. O importante é que todos já temos o mapa mental dos parques e sabemos no automático onde ir (a quantidade de vezes ainda é um problema sério). Para agradar pessoas como nós, os parques estão em constante transformação. Encerram uma atração de anos (por exemplo o Tubarão, De volta para o Futuro, King Kong, as casas da Turma do Mickey...etc), reformulam e mantém alguns brinquedos (por exemplo Terremoto e o Rhino Rally) e, por fim, constróem áreas novas para o martírio dos nossos pezinhos (como a Harry Potter Zone e a Fantasyland no parque Magic K

Croquetes holandeses...

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Quando se vai até Amsterdam existe aquele certo medinho de sair de lá viciado em alguma coisa, seja ela a prostituição, drogas ou croquetes. Para sorte da minha querida mãe e azar das minhas calças jeans, eu sai de lá completamente maluca pelos croquetes holandeses da rede de “fast” food Febo . Por todo canto que você andar, vai acabar dando de cara com a Febo e suas (também) vitrines do pecado. Talvez sejam as vitrines do pecado para as mulheres, para os homens a gente já sabe quais são...[...]. São vitrinezinhas que reservam diversos tipos de croquetes feitos a pouco tempo. Você decifra o sabor que mais gosta, põe suas moedinhas exatas (não me deu o troco uma vez) e espera o dispositivo da janela ser liberado. Abre e pega seu lanchinho sem ter que ficar brincando de Imagem & Ação com nenhum atendente-sorridente-funcionário-do-mês. Ainda bem que já tinha pegado a dica do sabor no Blog do Alexandre, então cheguei lá e sem hesitar adquiri meu Runvleeskroket (croquete d

TV - O Mundo Segundo os Brasileiros

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Ontem eu recebi uma das melhores notícias da semana: um dos meus programas favoritos na TV está de volta! (será que minha campanha ajudou?) O Mundo Segundo os Brasileiros, na Band, está de novo na área (ou nas áreas) e apesar de tecnicamente está marcado para começar às 23:15 (todas as segundas), ontem só começou depois das 23:30. Meu primo me ligou contanto a novidade, eu já estava meio que dormindo. Claro que não consegui dormir mais nada depois do aviso. Ele disse que eram capítulos novos (cidades novas), mas esperei até quase meia noite e quando começou era Hong Kong, poxa...capítulo velho. Já vimos esse. Não conseguimos entender muito bem como está essa nova temporada, pois estão misturando coisas novas com velhas. Pouco me importa, estou super feliz porque voltou e já tem coisa interessante passando de novo na TV (aberta, por sinal). Como todas as cidades que já foram ao ar, os capítulos estão disponíveis no Intúbio. Seguem os links: Primeira Temporada

Coffee Shops - Holanda

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--> Acabou-se o que (não) era doce... Problemas econômicos e tráfico ilegal à parte, aconteceu o que eu já, sem querer, previa : a restrição de funcionamento dos Coffee Shops na Holanda. O governo quer restringir o acesso aos estabelecimento apenas aos holandeses e estrangeiros residentes. Vão funcionar como clubes fechados, para o desespero dos proprietários. Não se deixe enganar pelo nome, tudo bem que você pode até achar café lá dentro, mas esse não é o carro-chefe do estabelecimento. Ao andar pelas ruas de Amsterdam você vai ver um a cada 200 metros com os tipos, fachadas, tamanhos e nomes dos mais variados. São nesses coffee shops que você pode/poderia comprar sua macoinha legalizada (e outros artigos do gênero). Lá dentro é um bar/pub como um qualquer, com uma música não identificável rolando, pessoas meio estranhas, sinuca, junkbox, suco de laranja (o melhor do mundo) e o “cardápio da alegria”. Tinha de todas as potências, quantidades e arte fina

A vez é dos brasileiros

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Viagem de família...visitar o Tio, o Tio Sam!  Se antes ser brasileiro nos Estados Unidos era meio estranho, era ser considerado um imigrante problemático em potencial, hoje a coisa mudou de figura. E se mudou. Coincidentemente com a crise imobiliária que desde então só vem trazendo turbulências para a “primeira” economia, o trato com os turistas brasileiros está digno de primeira classe. A crise, para ficar todo mundo por dentro, resumindo foi um vacilo do Estado americano e sua relação com o sistema bancário do país, que depois dessa crise adotou, finalmente, ações mais protecionistas no mercado. Sem nenhum controle do Estado, o resultado foi que o bancos, com redução de exigências, foram dando créditos para todo mundo que pretendia comprar uma casa. Era muito fácil fazer o financiamento. Os bancos “passaram para frente” essas carteiras dos financiamentos (para receberem o dinheiro antecipado) para os bancos de investimento (foi aqui que o mundo se envolveu na crise), q

Se dando bem na estrada....

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"Excuse me, cause I might drink a litlle bit than I should tonight..." Eu li num blog, no ano passado, um post que dava dicas de azaração nas viagens, principalmente nos mochilões e estadia em hostels. Eu acho bem legal ficar em albergues, a estrutura de muitos é sensacional, a localização é das melhores, os preços mais atrativos ainda, e as pessoas...bom, é um ótimo lugar para socializar e conhecer pessoas legais. As afinidades serão ou poderão ser muitas. Para resumir um pouco o post que me fez dar muitas gargalhadas, vou colocar aqui as mesmas dicas misturadas com algum palpite meu. A linha do texto deles é: “E, vamos combinar, nada de puritanismo! No fundo, todo mundo quer!”. Aprender a língua Vai ser ótimo saber o básico na língua do local onde você está, tipo “oi”, “por favor”, “obrigado”, “com licença”, “sou modelo(a)”...etc. Para completar, afie bastante o inglês (língua padrão) para a comunicação de fato e o desenrolamento da noite. Seja corajoso e ex