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Mostrando postagens de setembro, 2018

Huahine, na Polinésia Francesa

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Depois de Moorea , seguimos para Huahine, a ilha da mulher (sua silhueta lembra o perfil de uma mulher grávida deitada), uma das menos visitadas pelo grande fluxo turístico. Eu achei que era a mais exótica, rústica, com uma mistura de vegetação tropical bem colorida e o mar, em certos pontos, azul turquesa.  Foi, de longe, a ilha que mais exploramos. Alugamos um carro e depois fizemos um passeio para ir em vários pontos de toda a sua extensão. Basicamente, ela é dividida entre Huahine Iti (pequena) e Huahine Nui (grande) essa conexão é feita pela única ponte da ilha. Só existem 3 hotéis em Huahine e ela é toda divida em vilas ocupadas por famílias tradicionais. Os grandes hotéis são: Maitai Lapita Village (bem pertinho do centro da ilha chamado de "Fare" e tem bangalôs no lago), o Hotel Le Mahana Huahine (em Huahine Iti e tem bangalôs no jardim) e o Hotel Royal Huahine (o que nos hospedamos). O nosso hotel é o único com bangalôs no jardim e n

Moorea, na Polinésia Francesa

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Moorea é uma ilha de origem vulcânica e está a 7 minutos de avião ou 40 min de ferry de Papeete (Tahiti). Foi nossa primeira grande emoção da viagem chegar em Moorea, começando pelas imagens aéreas da ilha e depois com a nossa hospedagem e praia.  Depois de pesquisar bastante, vimos que o melhor ponto da ilha fica na baía perto do aeroporto, onde está localizado um dos grandes hotéis da ilha, o Sofitel. A partir daí achamos a nossa hospedagem na mesma praia, na realidade, no melhor ponto dela: Anapa Beach Ghesthouse. A pousada mais charmosa ever pertence à Tamara que herdou o terreno da família, morava em Paris e a abriu com o marido nesse paraíso. Nem sei por onde começar o relato, pois foi uma experiência realmente incrível.  Ela agendou um transfer do aeroporto para nós, nos recebeu e nos levou ao centrinho da cidade para comprarmos comida. As diárias não incluem refeições, mas o quarto é equipado para fazermos nossa própria comida. Ela foi ótima, tirou dúvida

Papeete, no Tahiti

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Se você quiser visitar alguma das ilhas da Polinésia Francesa, vai começar passando pelo Tahiti. Papeete, a sua capital, faz a ligação com as demais ilhas da redondeza (é a maior delas). É uma gracinha chegar no aeroporto de Papeete pois logo somos recebidos (seja a hora que for) por uma bandinha que toca músicas polinésias. É chocante, pelo o menos pra mim foi, mas o imaginário do Tahiti era o que eu tinha como Bora Bora na cabeça. E na vida real não é bem assim. A ilha tem vários pontos lindos de mar, como na foto acima, mas tem uma "cara" de cidade. Porém, é possivel fazer vários passeios pela ilha e até visitar a parte de floresta que esconde muita coisa legal, inclusive cachoeiras.  Muita gente aproveita pra já experimentar a experiência de se hospedar em bangalôs sob o mar aqui, é possível fazer isso ficando no Hotel Intercontinental (inclusive a rede tem hotéis em outras ilhas, como Moorea e Bora Bora ). Chegamos a pensar em aproveitar nossa pe

Polinésia Francesa: Como é voar pela AirThaiti

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Uma das maiores dúvidas que surgem no planejamento de uma viagem pelas ilhas da Polinésia é programar os deslocamentos via aérea ou aquática.  O visual em ambas opções é incrivel, sem sombras de dúvidas, mas no nosso caso, o critério foi estritamente financeiro. No site da AirTahiti , é possivel selecionar pacotes com grupos de ilhas pré-determinados. Como um deles estava de acordo com o nosso roteiro, acabamos comprando essa opção aérea que saiu num preço melhor do que indo de ferrys.  Aí você deve estar pensando que viagens de avião envolvem aeroporto e etc e isso faz com que a gente perca um tempo precioso só com logística. Mas a resposta é não. Todos os voos que pegamos sairam pontualmente. Apesar de a gente não ter conseguido fazer os check ins online (o site dava erro), chegávamos com 1 hora de antecedência, fazíamos o check in, o despacho das malas e embarcávamos sempre nos horários programados (era impressionante). Inclusive, até o tempo de voo era exato,

Polinésia Francesa: como chegar?

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  Antes de qualquer coisa vou expor a quantidade de voos envolvidos nessa viagem para chocar a sociedade: 13 (treze) em 17 dias. Devem pensar que somos loucos, sim...somos mesmo. Primeiro: chegar em lugares paradisíacos não é fácil, geralmente eles estão beeem distantes então a única solução é ralar para chegar até eles. Segundo: Apesar de assustador, foi muuuito tranquilo pegar esse tanto de avião (eu só achei que ia morrer em 2 deles, mas essas histórias ficam pra depois).  Voltando ao post... A porta de entrada aérea da Polinésia Francesa é a famosa ilha do Tahiti , mais especificamente, a sua capital Papeete que recebe todos os voos internacionais.  Para nós brasileiros, as opções de trajeto são:  Brasil – Chile – Papeete (Tahiti) Brasil – Los Angeles (Eua) – Papeete (Tahiti) Brasil – Nova Zelândia – Papeete (Tahiti) Logo depois de abrirmos mão de viajar com agências, por motivos explicados no post anterior, nos interessamos pelos trajetos