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Mostrando postagens de junho, 2012

Mapa dos trens

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"But honestly won't someone stop this train"  O tema do meu dia hoje foi: trens! Estou falando dos meus vários “trens” que falo o tempo inteiro oriundos do meu sotaque mineiro que herdei não sei ao certo de qual geração da minha família, mas também dos “trens”, aqueles usados para deslocamentos em alta velocidade em viagens. Sonhei essa noite inteira com uma viagem de trem com minha família, e a minha missão era ficar aflita sobre a questão de atrasos e perdas dos benditos . Até acordei meio atônita.  O importante é ter muito bem esclarecido na cabeça que, diferentemente dos aviões, eles são extremamente pontuais. É possível programar tranquilamente sua viagem encima do horário do cartão de embarque sem medo de ser feliz ( mais dicas aqui ). As minhas experiências em trens me mostraram/alertaram da necessidade de um pré-preparo na organização a fim de evitar chateações uma vez que, você já está dentro do trem e precisa descobrir qual é a sua estaç

Balada em Munique, na Alemanha

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Além de ser uma cidade maravilhosa, Munique ainda nos reserva boas e imperdíveis opções de vida noturna. O mais gostoso é poder ir a qualquer balada de metrô tranquilo, como muita gente o faz. Não senti muito a pressão do face control , se existir, as rédeas são bem soltinhas. Mas não descuide do visual pois a noite sempre promete.  A dica é fazer aquele velho “esquenta” em alguma grande cervejaria da cidade e de lá partir em busca da batida perfeita. Tem muita opção de estilo e preço e, como de costume, os horários são tardes. A partir da uma da manhã é que as coisas começam a tomar cara de agito pesado. Kultfabrik (Grafinger Straße 6) http://www.kultfabrik.de/ Kultfabrik É um complexo de boates, conhecida como Party Zone, perto da Estação Central de Trem (Hauptbahnhof). São várias boates dos estilos mais diversos, uma do lado da outra, com preços irrisórios; escolhemos a Q Club e pagamos 2 euros. As bebidas são ótimas e dizem ser um circuito mais “tur

A comunicação: mandando notícias

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Acho que foi-se o tempo em que viajar era sinônimo de reclusão e isolamento profundo da vida, familiares, amigos e rotina. Era meio complicado ficar mantendo contato ou mandando notícias lá de uma cidadezinha da Bulgária para quem ficou aqui no Brasil morrendo de inveja (branca) e saudade de você. Hoje, as coisas mudaram de figura e o risco é o contrário: você continuar conectado online 24h por dia e esquecer de curtir a viagem. Um 'salve' para a internet e os aplicativos de celulares! Com uma internet wi-fi e os aplicativos certos, é possível mandar notícias, fotos, relatos e seja lá mais o que você queira mandar, sem gastar dinheiro e/ou muito tempo. Mas se você, como algumas amigas minhas, só possui um celular com a função 'despertador' (a maioria deles tem a aparência daqueles celulares fake de dar choque), a solução é de repente comprar um iPhone (ou um smartphone qualquer), um iPod Touch ou, até mesmo, um iPad (ou um tablet qualquer). Se v

Balada em Düsseldorf, na Alemanha

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O que se esperar de uma cidade que possui o considerado balcão de bar mais comprido do mundo, com cerca de 260 bares? Resposta: uma noite surpreendente de baladas de qualidade, com preço acessível e repletas de gente bonita (ponto final). Quando eu digo que é uma noite surpreendente, não estou exagerando. Durante o dia você passeia pelas ruas de Düsseldorf e vê uma cidade pacata, tranquila, com pouca gente nas ruas (cheias de biergartens, tudo bem) e não aposta muitas fichas na noite. Pois digo logo de cara, se for para lá, dê logo um all inn, meu amigo! Pois vai ser um Royal Straight Flush estilo Daniel Craig em Casino Royale . A cidade não é muito grande, então não hesite em usar taxis para a locomoção anoite. St. James Club Louge (Speditionstr. 13) http://www.stjames.de/ St. James Estávamos atrás de um outro club, começou a chover e passamos em frente a entrada da St. James. Perguntei como se chamava aquele lugar ao segurança para confrmar se era

Balada em Buenos Aires, na Argentina

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Bom, se você quer ir para Buenos Aires para se jogar numa noitada qualquer em busca de diversão, escolheu a cidade certa. As opções são imensas com muitos barzinhos e as baladas, chamadas de boliches, propriamente ditas. A noite começa tarde pra caramba como em várias outras cidades do mundo e diferentemente do Brasil. Dá para ir jantar, depois fazer um esquenta num barzinho e depois se locomover para a farra. Isso mesmo, os clubes só começam a ficar cheios a partir das 2 da manhana; antes disso, não tem fila na porta e às vezes nem parece que aquele local abriga uma boate. Ou seja, vá com um preparo físico muito bom porque vai terminar bem tarde, aliás cedo, e pouquíssimas horas de sono lhe restarão. Em Buenos Aires rola o temido face control , sim...você corre o risco de sofrer esse tipo de preconceito de um argentino. Então capricha na roupa, não economiza na maquiagem e pesquise antes no site da balada as regras de vestuário (sempre tem) e dê uma olhada na

Seguro Viagem

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Para você ver como são as coisas...eu numa reunião “nada a ver”, com pessoas “nada a ver” me fizeram lembrar de um fato tão simples e fácil que, mais uma vez amadoristicamente , deixei passar nas minhas viagens: o seguro viagem ofertado por determinados cartões de crédito quando usados nas compras de passagens. Sim, há um tempo, não lembrado no momento, eu fiquei sabendo disso e por algum motivo obscuro do cosmos essa informação foi arquivada numa gaveta muito da bagunçada do meu cérebro feminino que não costumava me deixar na mão. Vou explicar... Quando se planeja uma viagem por conta própria, fora das agências de viagem e afins, por muitas vezes você se encontra na necessidade de fazer o contrato de um seguro viagem internacional. Certos países exigem o seguro com valores mínimos, geralmente € 30.000,00 para adentrar em suas dependências, como os da Europa (que seguem o Tratado de Schengen ). Existem trocentas empresas que prestam o serviço (minhas experiência

Caso: O Terminal....de trens na Alemanha

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Da série Cuidado na Estrada ! Na cidade de Dresden na Alemanha, exatamente a terceira cidade da viagem, eu e minha prima adquirimos durante o dia nossos respectivos 3° volumes bagágicos. Dessa vez, nosso hotel ficava próximo à estação de trem, perto demais para irmos de carro e um bom tempo de caminhada. Pois bem, hora de ir embora da chuvosa Dresden , nosso trem estava marcado para 19:01, decidimos fazer o trajeto hotel-estação a pé pois tínhamos tempo de sobra, queríamos economizar sei lá 5 euros, e não sei aonde estavam nossas cabeças na hora da formulação desse plano. Explicando melhor o contexto: cada pessoa tinha um mochilão de 80 e 90 litros na coluna vertebral, a bolsa normal de toda mulher, e mais 2 malas de rodinhas (uma em cada mão). O detalhe é que uma das minhas malas já saiu do aeroporto com a alça quebrada e ficava tombando para o lado de 5 em 5s, por sua vez, uma das malas da Clarissa estava com “pé” quebrado e simplesmente, jamais, parou em pé.

Could you take a picture?

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kkkkkkkkk Entre outras características de um vôo solo, quer dizer, uma viagem sozinho, com certeza uma que incomoda bastante é depender de terceiros para montar o álbum de fotografias. É praticamente certo que você não vai aparecer em 70% das próprias fotos da viagem, incluindo aqueles auto retratos que ficam meio tortos e acabam limitando a paisagem. Em viagens sozinho, você tem que torcer para ter mais gente por perto na hora que bater a vontade do clique. Outra coisa é ter coragem de pedir que um desconhecido tire determinados tipos de retratos, eu não sei como me sairia nesse quesito pois tenho vontades de fazer as fotos mais sem noção do pedaço, tarefa que nem todo mundo (racional) aceita realizar. Também tem a parte em que é preciso rezar para não perder a paciência de ter que ficar o tempo inteiro pedindo o favor às pessoas, essa deve ser a parte mais chata na minha opinião. Aliás, já sei qual é a parte mais chata: é você pedir uma foto e a pessoa fazer foto mais