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11 de setembro de 2011

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Hoje, dia 11 de setembro, vou apenas colocar um vídeo de uma música que significa muito para mim e coincidentemente combina certinho com a ocasião do dia. É "walk on" do U2, e traz uma mensagem magnífica de vida. Vídeo: Walk on

Nine Eleven

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Eu pensei em escrever esse post mais perto da data certa, mas aqui assistindo ao documentário da BBC 09/11 - State of Emergency eu decidi colocar logo os dedos em ação. Eu sempre evitei assistir aos vários especiais, documentários e produções de TV que surgiram e continuam surgindo a todo momento, sei lá, me sinto mal. Acredito que aconteça com muita gente. Não sei você, mas lembro que no momento da tragédia eu estava na escola, era uma manhã comum no Marista. Vimos todo caos de uma TV na sala da direção, confesso que não entendi muito e não dei a devida bola. Durou pouco, cheguei em casa e fiquei a par da situação. Não sabia o que tinha ocorrido na primeira torre, aliás ninguém sabia. Parecia uma emergência “comum” em um prédio, um incêndio ou até uma bomba. Quando, de repente, um avião “entra” na torre do lado. Essa imagem nunca sairá da minha cabeça. Expressar minha reação ou sentimento aqui chega a ser uma falta de respeito com quem estava lá ou pelo o menos mais perto. Até ent

Deixa a Visa me levar...

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Asas confiscadas Hoje eu vou ter que escrever um post não tão legal. Não, não vou abandonar o blog e não perdi meu passaporte. Há três dias peguei a fatura do meu cartão para esse mês de setembro e levei um choque. O valor da fatura credicardiana mais a parcela do meu carro, somam um montante 200 reais a menos que todo meu salário. Como isso foi acontecer? Logo eu, tão controlada, boa administradora, há algo de errado nisso. Com muita calma naquela hora, fui analisar linha por linha da fatura superfaturada. O que isso tem haver com o blog? É que apenas um item não estava relacionado com viagem, e talvez o único imprescindível. Estou começando a me preocupar com minha saúde mental, em virtude disso tive que tomar decisões paleativas: daqui para o fim do ano fechei definitivamente minha agenda, que tem exatamente 4 e-tickets de passagens. E óbvio, fechei a minha agenda para assuntos locais, infelizmente até os vigias de carro vão sofrer com isso. Se antes era difícil entender

Os Brasileiros no Exterior

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A imagem da mulher brasileira todo mundo (literalmente) já sabe mais ou menos como está desenhada. Ainda vou escrever um post exclusivo sobre o assunto mas agora vou continuar o raciocínio em cima da fama e repercussão dos brasileiros, dos homens brasileiros. Como será a vida dos nossos conhecidos, amigos, namorados, maridos quando saem em uma viagem internacional? Essa foi a pergunta que fiz à alguns amigos, e pedi muita sinceridade. Pelo que captei eles se beneficiam da imagem geral do nosso país de gente simpática, alegre, agradável e quente. De acordo com um amigo a mulherada têm a imagem do homem canalha, mulherengo, pegador, galinha, sex machine (hahahaha) e algumas têm até medo dos caras. O impacto inicial é mais normal, geram simpatia e ganham atenção. Mas nada comparado ao efeito “mulher-brasileira”. Eu perguntei mais, quis saber além dessa etapa inicial da abordagem. Geralmente as mulheres gringas quando não são “frias e sem sal”, são bem “pra frentex” (e nós brasi

Vistos

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"you lose!" Antes de sair marcando viagens de última hora pesquise um pouco sobre as questões burocráticas de entrada no país que você pretende visitar. O Brasil já tem uma relação de parceria (papel do Ministério das Relações Exteriores) com diversos países que liberam a nossa entrada sem tanta dificuldade que é o caso da Rússia, dos países do Mercosul , da Nova Zelândia e outros mais que não me vêem à cabeça. Porém, como nem tudo são flores, alguns lugares mantém a política da “protecionista vizinhança” e não abrem mão de uma análise detalhada da vida do sujeito que cogita entrar em sua jurisdição. É o caso, por exemplo, da Inglaterra (feito no próprio aeroporto), Canadá, Austrália e Estados Unidos. Como eu já citei, alguns vistos são feitos no aeroporto da cidade depois do desembarque como no Reino Unido e Moçambique. Isso não significa que seja uma conquista mais fácil. Todos passam pela imigração e o agente faz uma pequena entrevista com todos, se ele julgar

Face control: Baladas

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Existem coisas por esse mundo que às vezes a gente não faz ideia nenhuma. E nas noites de baladas, principalmente na Europa, rola o tal do face control. O que é isso? É uma seleção bem preconceituosa das pessoas que pretendem entrar em alguma boate. Isso mesmo, tem mais essa. Além de você se deslocar do seu continente, ainda precisa torcer muito para que te deixem entrar em algum lugar, que é claro, você vai pagar normalmente. Eu não tinha ideia de que isso acontecia por ai e que é a coisa mais rotineira para o pessoal nas portas de baladas. A primeira vez que passei por essa experiência foi em Buenos Aires. Pesquisei todas as baladas da cidade e em todos os sites dizia sobre a obrigatoriedade de específicos tipos de roupas (homens nem pensem em usar tênis) e boa aparência. Avisei minhas amigas e disse para capricharem no modelito pois a beleza ia ser fundamental. Estávamos tranquilas pois afinal de contas somos brasileiras, nossa fama tinha que ser útil para alguma

Turismo Teórico

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Estou com o panfletinho da CVC nas mãos. Não tô fazendo nada, então estou aqui me distraindo um pouco inocentemente. Estou passando os olhos nos pacotes da Europa e, como sempre, eles não me agradam em nada (ui que radical). Nem no preço nem nos detalhes maiores. Eu concordo que os pacotes são ótimos pois já te dão tudo mastigadinho e a relação de cidades também é bacana. Mas é só isso isso e ponto final. As agências são as maiores vendedoras do chamado “Turismo Teórico”. Vou explicar, é aquela viagem na qual você conhece o mundo basicamente em 2 dias (ou menos). Nesses pacotões “Europa em 1 mês” você anda tanto, mas tanto, que confunde todas as bolas, não sabe distinguir em que cidade e país acordou hoje. Muitas das vezes apenas passa de ônibus pelos pontos turisticos (tipo na Torre Eiifel, aconteceu com minha mãe que teve que voltar por conta própria depois) além de ir a lugares onde só tem turistas e ter a oportunidade de conviver apenas com esse tipo de gente. Eu a