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DPV 2

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tão unfair... Eu estava fazendo um limpa na minha caixa de emails e acabei achando cada coisa. Coisas que eu faço e na época não me dou conta do non-sense . Coisas engraçadas, pelo o menos. Olha esse email que mandei ao grupo de discussão (via email) que tenho com algumas amigas (contexto: eu nem tinha conseguido desfazer totalmente minhas malas das minhas férias): “ Gente, estou escrevendo esse email para desabafar um pouco. Eu sei que acabei de voltar de férias e que fiquei viajando por 1 mês, eu sei. Mas eu nunca tive essa experiência de ficar fora da realidade por tanto tempo (já fiquei nos EUA mas não conta). Eu voltei diferente, tão diferente que até eu estou percebendo. As horas não passam nesse lugar (trabalho) e eu não consigo me concentrar em nada, na-da. Estou me sentindo mal...antes eu tinha a pressão de organizar uma viagem independente de agências toda nas costas....agora eu não tenho sentido na vida. As únicas coisas que vão acontecer é a viagem para o U2

Amassos à bordo

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"Love is in the air..." Eu estava conversando com uma amiga outro dia sobre coisas inusitadas que acontecem nas viagens de avião. Ela estava louca para contar o que tinha acontecido numa ponte-aérea entre Brasília e São Paulo. Era uma viagem a trabalho, mas por alguns algumas horinhas ela se sentiu numa viagem de férias. Ela foi uma das últimas a entrar no avião e teve a sorte de ir do lado do “futuro marido” dela. Desde a subida até a descida não trocaram nenhuma palavrinha sequer, mas mesmo assim a vida dela mudou completamente (dizendo ela).  Eu também já me apaixonei várias vezes dentro de um avião, por passageiros e comissários. Acho que o clima do local mexe comigo (hehehe). Engraçado, mas nesse ambiente há uma concentração imensa de potencias maridos por banco-quadrado. É só olhar por alguns segundos aquela pessoa que já inicio no automático uma análise semiótica básica das características visuais, a partir daí tento ir imaginando tudo sobre aquele indivíduo. Se

Comida de avião

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Eu tenho uma raiva tão grande quando vejo as pessoas revoltadas com as comidas servidas nos vôos. Acho que essa indignação vem pelas épocas passadas em que avião era coisa de rico, que as pessoas se arrumavam  enlouquecidamente para embarcar. Mas feliz, ou infelizmente, o caso é  passado, bem passado, e hoje o acesso às aeronaves está cada vem mais popular. Em muitos casos sai mais barato do que encarar uma cansativa poltrona numa rodovia. Quando a viagem é feita num ônibus (geralmente não é servido nada) ninguém sai com tanta indignação quanto eu noto nos trajetos aéreos. Eu entendo que em certos casos, tipo vôos em horários de almoço ou  que demandam muitas horas, é natural esperar por uma refeição “completa”. Algumas das viagens que fiz em casos como esses eu não tenho muito o que me queixar da alimentação. Num vôo pela Gol na volta de Buenos Aires, serviram empanadas argentinas que estavam divinas. Na verdade acho que o povo corneteia mais as refeições/lanches dessas

Montanhas-russas!

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"Nem só de carrousel viverá o homem" Me deu uma vontade louca de falar hoje sobre montanha-russa. O nome já diz tudo: elas surgiram na Rússia originárias dos passeios de trenós (isso mesmo), já o primeiro looping foi construído num parque na França. Muita gente leva a brincadeira a sério e existem uma série de grupos e associações de pessoas que encaram os parques de diversão com mais seriedade que o normal. Tem o American Coaster Enthusiasts (aquele ator David Arquette faz parte) que é o maior clube de amantes de montanhas-russas do mundo, e aqui no Brasil tem o Clube Brasileiro de Montanhas-Russas . Basicamente eles têm a desculpa de sair por aí pegando carona em todas as montanhas-russas em nome do clube. Chato, não? Eu também adoro uma aventura desse tipo, como nunca pulei de bungee-jumping ou saltei de pára-quedas (ainda), andar de montanha-russa é o mais longe que cheguei na radicalidade. Se você fizer uma pesquisa vai encontrar fácil vários ranking

Dando valor ao mar...

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"Quando a gente fica em frente ao mar, a gente se sente melhor..." A maioria das pessoas tem contato com o mar desde pequeno. Geralmente ali nas suas férias de julho ou janeiro sua família te levava para o litroral. Comigo era assim, o Piauí que o diga. Virava e mexia, estávamos nós lá tentando tirar areia sabe Deus de onde. Nem faz tanto tempo assim que fui à praia, em janeiro estive nas maravilhosas águas do Atlântico em São Luís do Maranhão. O que será que está acontecendo comigo? Eu faria qualquer coisa para pegar o próximo avião para a praia mais próxima. Essa semana eu tenho pensado demais no mar, e tenho sentido a falta dele como nunca senti antes. Estranho demais! Talvez seja porque minha mãe e irmã estão nas praias cristalinas de Maceió e meu pai nas águas quentinhas e perfeitas de Parnaíba, e eu encalhada aqui no cerrado centro-oéstico apenas trabalhando e tentando lidar com o custoso do Mingau (o gato-almofadinha lá de casa).  Ess

Lições cinematográficas

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Eu sou meio sem noção, e assisto à uma penca de filmes procurando sempre tirar de todos eles lições valiosas de sobrevivência e proteção à vida. Principalmente nos casos que envolvem deslocamento extraterritorial viajentícios. Nada melhor que poder ficar mais alerta e não vacilar com as atitudes ou decisões, por mais simples que elas possam parecer – na verdade sempre parecem.  Vou citar aqui alguns filmes (requisitos básicos), meus guias “arroz-com feijão” atitudinais, indicado para pessoas interessadas em se dar bem em situações de crise. Busca Implacável (Taken): Sou muito fã do Liam Neeson e esse filme é um arraso. Nele você aprende: A nunca dividir o táxi do aeroporto por mais interessantes que sejam as pessoas; A não contar sua vida inteira para estranhos só porque está feliz, é simpática ou está afim de faturar alguém anoite; A não ser tão ingênua(o) pois o tráfico de mulheres existe mesmo e eu tenho certeza que seu pai não é um ex-agente da CIA. Veja

Os malas (e as malas) dos aeroportos

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Em vésperas de Copa do Mundo brasiliana (e Miss Universo 2011), ontem à noite saiu uma pesquisa referente aos aeroportos do Brasil. Não sei muito bem como foi feita essa eleição mas foram eleitos os piores aeroportos do país nessa ordem: JK de Brasília, Galeão do Rio de Janeiro e o de Guarulhos em São Paulo. Creio eu que tenha sido encima do número de reclamações registrados. Enfim, essa relação que temos com os aerportos é muito obscura. Quando seu vôo sai no horário previsto pode ter certeza que alguma surpresa te espera no saguão do aeroporto. A maioria delas diz respeito às bagagens. Eu sempre fico muito tensa quando o assunto são as malas, as minhas malas. Eu sempre levo coisas muito importantes na mala e não posso nem pensar em viajar para algum lugar diferente do dela. Não sei se rezo mais para não extraviarem minha bagagem ou para o avião não cair. Me dá até calafrios me imaginar sem minhas coisinhas, se eu pudesse viajaria sempre com malas pequenas para que não tivesse que