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Síndrome de Paris

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fraternité..  Eu fui almoçar hoje na casa da minha vó e depois da comilança fiquei assistindo ao “Jornal Hoje” e uma reportagem me prendeu no sofá: A 'Síndrome de Paris' que afeta as turistas japonezas. Vai fugir um pouco do estilo do blog mas precisava fazer um post sobre esse fato. Para você ver como são as coisas...essa tal síndrome existe mesmo e é caso de estudo com muitos profissionais japoneses especialistas (psiquiatras) nessa doença. A síndrome se dá basicamente pelo choque cultural quando essas turistas pisam na cidade-luz. Existem vários fatores que ocasionam o desenvolvimento da síndrome, são eles: o tratamento áspero recebido por taxistas e garçons, perceber que Paris real não é a mesma dos filmes e, o mais importante, não conhecer em sua estadia o tal do príncipe encantado. Nesses casos muitas devem ser repatriadas para receberem cuidados médicos, tudo por conta dessa frustação com a Paris Idealizada. De acordo com a reportagem, por ano cerca de 12

DPV 1

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Eu sempre faço minhas viagens com alguma companhia, ainda não cheguei no nível de sair sozinha por ai. A minha experiência pela Europa foi toda feita com uma querida prima. A parceria é muito grande e a  compatibilidade de gênios melhor ainda. Coisas essas fundamentais quando se coloca o pé na estrada, ou no avião. Não existe lugar melhor, do que numa viagem, para conhecer tanto as pessoas como, principalmente, você mesmo. Você está completamente fora do seu lugar comum e sujeito às mais variadas influências do mundo que te rodeia (literalmente).  Escolha com muita calma suas cias de viagens, parece uma besteira mas nos momentos mais críticos que possam surgir essa pessoa pode ser sua “salvação” (sou meio dramática) ou ser aquela que vai dividir com você as melhores experiências da sua vida. Assim que chegamos da nossa segunda viagem, eu muito emotiva e nada satisfeita em voltar à rotina, escrevi na correria do expediente de trabalho um email completamente informa

Nassau, nas Bahamas

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Bom, essa viagem foi memorável. Minha primeira vez num Cruzeiro daqueles gigantes. Embarcamos no pier super-movimentado de navios de Miami rumo a um dos países mais visitados do Caribe: as Bahamas. Outra opção de saída é a cidade de Key West. O país é composto de várias ilhas, uma das mais importantes é a New Providence onde fica a capital Nassau (chamada de Paradise Island). Não preciso gastar meus dedos digitando o prazer que é visitar essas porçõezinhas de terra com aquelas águas quentinhas e cristalinas do oceano Atlântico (no verão!!!!). Antes de cogitar uma viagem a qualquer ilha no mundo inteiro é imprescindível que você faça uma pesquisa sobre a temporada dos furacões, apesar da maioria dos hotéis serem preparados para essa época e disporem de programações "indoor", acho muito mais interessante curtir um ilha do lado de fora, estirado numa bóia no mar. No caso das Bahamas as tempestades tropicais estão entre maio e outubro. Depo

Munique, na Alemanha

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Eu simplesmente me apaixonei por Munique. Eu não sei explicar muito bem o porquê mas essa cidade é minha cara. Nos demos bem desde sempre (apesar do nosso hotel ter ficado longe do centro). A chegada de avião já foi bem emocionante, você tem simplesmente a vista magnífica dos alpes suíços, é de perder o fôlego! O metrô, como sempre, funciona divinamente então nem as distâncias foram problema. A dica é comprar seu ticket/passagem e na entrada da estação validá-lo numas maquininhas amarelas, se você não validar e algum fiscal pedir para checar lá no trem, você paga uma multinha de mais ou menos 80 euros fora a vergonha pública (não existe nenhum argumento aceito para justificar, nem que você é turista). Durante toda viagem acho que apenas uma vez tivemos que nos relacionar com um fiscal, e estávamos “dentro da lei” naquele dia. São várias linhas de metrô (U-Bahn), trem de superfície (S-Bahn) e de bonde. Começamos a andança pela Karlsplatz (tem um lindo chaf

Dachau, na Alemanha

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"O trabalho liberta" Ir até Dachau foi um daqueles momentos “tristeza” da viagem. É uma cidadezinha que fica bem próxima a Munique . Pegue um trem na estação central (hauptbahnhof) e em cerca de 30 minutos depois já está lá. O desembarque é na pequena rodoviária e é possível se dar conta do tanto de gente que acaba incluindo Dachau em seus programas turísticos. A cidade é uma gracinha, bem limpa, arborizada e com muitas lojas e restaurantes (até engarrafamento eu vi). O principal atrativo da cidade é o Campo de Concentração de Dachau, várias linhas de ônibus chegam até o campo (o primeiro a ser construido e modelo para os demais). A entrada é gratuita e existem passeios audio-guiados. A sensação de entrar não é nada boa. Eu me senti mal por várias vezes, principalmente quando estava dentro do prédio das celas de castigo. Tem muita foto, áudio, é possível entrar nos alojamentos, no pátio, no crematório...Tem algumas capelinhas e uns monumentos em homenagem

Amsterdam, na Holanda

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Amsterdam, ahhh Amsterdam...Definitivamente é demais pra mim! Eu digo que é uma cidade que vai além, muito além da Holanda, ela não é mesmo apenas a capital de um país. Ela é um país!!!! Eu escutei muito inglês e quase nada em holandês (fiquei um pouco triste), a cidade é cheia de gente de fora, muito  jovem, principalmente homens! (coincidência?) A cidade é lindaaa!!!! Ainda no trem eu já fiquei eufórica com as vistas. Descemos na Estação Central e fomos puxando nossas 50 bagagens pelas ruas ali no meio do povo (escutamos um gritinho em português: "devem ser brasileiras"). Tudo começou bem divertido! Saindo da estação já estávamos na Damrak , uma das ruas mais importantes com todo tipo de loja, museu e restaurantes. Chegamos fácil no nosso hostel o St-christophers , que como toda construção de Amsterdam era um prédio bem alto, estreito e velho. O clima do hostel era legal...eles foram bem simpáticos e guardaram nossas malas até dar a hora do check-in. Enquanto is

Berlim, na Alemanha

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Eu fiquei um pouco nervosa quando pousamos em Berlim, não sei se foi por conta de estar numa das principais cidades do mundo ou se a carga histórica era pesada demais pra qualquer visitante. Provavelmente uma mistura dos dois. Enfim, cheguei na primeira cidade de um país que era totalmente obscuro na minha cabeça, não sabia o que ver e nem o que poderia encontrar...aquela sensação perdida de quem pousa na terra depois de um salto de paraquedas. Pegamos um taxi (todos eram Mercedes com teto solar...uau!) e eu me senti num brinquedo da Disney de tão impressionada fiquei com a cidade. Ficamos hospedadas na parte soviética - se ela ainda fosse dividida como antigamente. Nos localizamos rápido no mapa e fomos bater perna, também usamos bastante o sistema de ônibus. A primeira parada foi na Alexanderplatz (foi bombardeada e totalmente reconstruída) com suas diversas linhas de trens e bondes, estação de metrô, a imensa loja Galleria e também o relógio mundial. Há