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TV - O Mundo Segundo os Brasileiros

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Ontem eu recebi uma das melhores notícias da semana: um dos meus programas favoritos na TV está de volta! (será que minha campanha ajudou?) O Mundo Segundo os Brasileiros, na Band, está de novo na área (ou nas áreas) e apesar de tecnicamente está marcado para começar às 23:15 (todas as segundas), ontem só começou depois das 23:30. Meu primo me ligou contanto a novidade, eu já estava meio que dormindo. Claro que não consegui dormir mais nada depois do aviso. Ele disse que eram capítulos novos (cidades novas), mas esperei até quase meia noite e quando começou era Hong Kong, poxa...capítulo velho. Já vimos esse. Não conseguimos entender muito bem como está essa nova temporada, pois estão misturando coisas novas com velhas. Pouco me importa, estou super feliz porque voltou e já tem coisa interessante passando de novo na TV (aberta, por sinal). Como todas as cidades que já foram ao ar, os capítulos estão disponíveis no Intúbio. Seguem os links: Primeira Temporada

Coffee Shops - Holanda

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--> Acabou-se o que (não) era doce... Problemas econômicos e tráfico ilegal à parte, aconteceu o que eu já, sem querer, previa : a restrição de funcionamento dos Coffee Shops na Holanda. O governo quer restringir o acesso aos estabelecimento apenas aos holandeses e estrangeiros residentes. Vão funcionar como clubes fechados, para o desespero dos proprietários. Não se deixe enganar pelo nome, tudo bem que você pode até achar café lá dentro, mas esse não é o carro-chefe do estabelecimento. Ao andar pelas ruas de Amsterdam você vai ver um a cada 200 metros com os tipos, fachadas, tamanhos e nomes dos mais variados. São nesses coffee shops que você pode/poderia comprar sua macoinha legalizada (e outros artigos do gênero). Lá dentro é um bar/pub como um qualquer, com uma música não identificável rolando, pessoas meio estranhas, sinuca, junkbox, suco de laranja (o melhor do mundo) e o “cardápio da alegria”. Tinha de todas as potências, quantidades e arte fina

A vez é dos brasileiros

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Viagem de família...visitar o Tio, o Tio Sam!  Se antes ser brasileiro nos Estados Unidos era meio estranho, era ser considerado um imigrante problemático em potencial, hoje a coisa mudou de figura. E se mudou. Coincidentemente com a crise imobiliária que desde então só vem trazendo turbulências para a “primeira” economia, o trato com os turistas brasileiros está digno de primeira classe. A crise, para ficar todo mundo por dentro, resumindo foi um vacilo do Estado americano e sua relação com o sistema bancário do país, que depois dessa crise adotou, finalmente, ações mais protecionistas no mercado. Sem nenhum controle do Estado, o resultado foi que o bancos, com redução de exigências, foram dando créditos para todo mundo que pretendia comprar uma casa. Era muito fácil fazer o financiamento. Os bancos “passaram para frente” essas carteiras dos financiamentos (para receberem o dinheiro antecipado) para os bancos de investimento (foi aqui que o mundo se envolveu na crise), q

Se dando bem na estrada....

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"Excuse me, cause I might drink a litlle bit than I should tonight..." Eu li num blog, no ano passado, um post que dava dicas de azaração nas viagens, principalmente nos mochilões e estadia em hostels. Eu acho bem legal ficar em albergues, a estrutura de muitos é sensacional, a localização é das melhores, os preços mais atrativos ainda, e as pessoas...bom, é um ótimo lugar para socializar e conhecer pessoas legais. As afinidades serão ou poderão ser muitas. Para resumir um pouco o post que me fez dar muitas gargalhadas, vou colocar aqui as mesmas dicas misturadas com algum palpite meu. A linha do texto deles é: “E, vamos combinar, nada de puritanismo! No fundo, todo mundo quer!”. Aprender a língua Vai ser ótimo saber o básico na língua do local onde você está, tipo “oi”, “por favor”, “obrigado”, “com licença”, “sou modelo(a)”...etc. Para completar, afie bastante o inglês (língua padrão) para a comunicação de fato e o desenrolamento da noite. Seja corajoso e ex

Receita Federal - declarando seus bens

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Eu já tinha citado num dos post anteriores essa nova história das regras de alfândega na entrada no Brasil depois de uma viagem internacional. Pois é, para agilizar a vida de todos nos aeroportos, e compensar a falta de funcionários para o volume de gente, a Receita tomou a (ótima) medida que já está se fazendo valer nos aeroportos do país. Uma delas não é segredo, e eu mesma já citei várias vezes, na saída para a viagem não é mais necessário fazer nenhum tipo de registro de saída temporária dos seus bens, tipo câmera fotográfica, laptop, GPS..., basta apenas levar consigo as notas fiscais de todos eles. A outra, mais relevante ainda, é que os produtos trazidos na viagem para uso pessoal não entram mais na cota estabelecida para cada passageiro ($500 aéreo e $300 terrestre), tipo câmera fotográficas e iPhones, digo, celulares. Eles dizem que é preciso provar que são para uso pessoal, sei lá como, mas precisa. A dica é tirar tudo das caixas, tirar fotos e levar na bolsa de

Frescura? tem certeza?

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Eu sei que está no sangue de toda mulher o gene da frescura. Ele pode se manifestar de várias formas, nas mais simples ou nas mais loucas e exageradas situações. Em viagem, as frescuras podem ser um perigo. Tanto para você, tanto para as pessoas/coisas que estão com você. Eu não me considero uma mulher fresca - talvez seja um pouco para comidas e sabores (estou trabalhando encima disso). E consequentemente não gosto de andar, sobretudo viajar, com gente assim. Seja homem ou mulher, família ou amigos.  Nessa viagem de NY, no meu quarto estava minha tia que toda vida teve essa mania de levar o próprio lençól, fronha e afins para qualquer tipo de hotel. Com a convivência, a gente acaba pegando um pouco das manias e sotaques das pessoas com que convivemos, fato. O problema é que a mania não é originária, não é minha, e eu nunca lembro de levar a roupa de cama pra qualquer lugar que seja. Na hora de dormir, eu querendo ser a fina do pedaço, entrei na onda do “nojinho” do trave

New York - Ano Novo

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Party rocks in the house tonight, everybody just havin a good time... Se você estiver planejando o seu próximo reveillón e por um acaso digitar "Nova Iorque" no Google, vai encontrar muitos e muitos blogs e sites de pessoas que passaram pela experiência e têm muito (ou pouco demais) pra falar. Esse ano decidi celebrar lá a minha passagem de ano, como diz minha prima “Que baita ascensão! De São Luís à New York City”. Claro que foi mais uma desculpa para visitar a cidade, que há tanto eu queria. Estava só esperando a oportunidade surgir, como ela, para minha satisfação, o fez. Eu sabia muito superficialmente o que era o ritual da passagem de ano em Nova Iorque. Sabia que era uma das mais famosas do mundo e que reunia uma quantidade catastrófica de gente de todos os confins desse mundo de Meu Deus. Sabia também dos tradicionais beijos entre os casais e da chuva de papeizinhos picados (escritos por todos com desejos e votos de um feliz ano nuevo). Também nã