Vaticano, na Itália
Bom, como todos sabem, o Vaticano é uma cidade-estado (a menor do mundo) que é sede da Igreja Católica e é governada pelo Papa. Vale dizer que é um "país" independente e soberano. A população é de 800 pessoas e a economia sobrevive do apelo turístico do Museu do Vaticano, dos serviços dos correios e de donativos. A segurança do Papa é feita pela guarda suíça, e seu uniforme é algo bem peculiar, com cores vivas e totalmente diferente de tudo que já vimos; pelo que andei pesquisando, o design da roupa é assinado por Michelangelo.
O Vaticano é parada obrigatória para que vai a Roma, inclusive tem algumas paradas de metrô que ficam bem pertinho dele. A visita se resume-se basicamente em ir ao Museu do Vaticano e à Basílica de São Pedro.
Na Europa, todos os museus são gratuitos aos domingos, inclusive o Museu do Vaticano. Então vale pensar um pouco se é ou não uma boa decisão ir visitá-lo no domingo. Eu e minha família fizemos isso e não me arrependi (mesmo que tenha ficado com muito medo do número de pessoas). A dica é sair muito cedo de casa pois a fila fica monstruosa e eles só deixam as pessoas entrarem até as 11h da manhã (se não me engano). Chegue, se possível, às 8h da matina (ou menos) para garantir a entrada e para ter tempo de curtir as salas do museu.
Faça o Museu do Vaticano primeiro (pois tem esse limite de horário) e só depois a Basílica de São Pedro. O museu é muito sensacional, imenso e diferenciado. Vi muita arte em tapeçaria e muitas esculturas humanas com o "sexo" arrancado (seria uma censura?). Ele é super interessante e o ponto alto está na busca pela Capela Sistina. Todas as placas apontam para ela e sua visita acaba se tornando uma verdadeira caça ao tesouro, ou seja, à capela com teto mais famoso do mundo.
A capela, diferentemente do que eu imaginava, na verdade, é uma sala do museu. Os guardas não se intimidam em pedir silêncio para as pessoas, já que se trata de um lugar sagrado. Todos os centímetros da capela são disputados, principalmente as laterais com bancos propícios para a admiração do teto. Falando no teto, ele é imenso e lotado de afrescos. São muitas narrativas e realmente dá para ficar anos ali com a cabeça pra cima e o com o torcicolo comendo solto. Mais ou menos no meio, está a cena mais famosa de Michelangelo: "A criação de Adão". É realmente um tesouro da humanidade. E detalhe: não pode tirar fotos, sob pena de levar um sabão de um dos guardas que passam vigiando as câmeras. Mas vira e mexe você vê um ipad ou iphone invertido disparando fotos para todos os lados afim de conseguir apenas uma foto digna.
Ficamos a manhã toda por conta do museu, almoçamos na sua praça de alimentação (que é super boa), e depois fomos para a praça de São Pedro onde já existia uma fila épica para entrada na Basílica. O pior não foi a fila, e sim o sol escaldante, se tiver um guarda-chuva não hesite em levar no dia.
Até que a fila não demorou e entramos na Basílica. Eu confesso que realmente é a sede da Igreja católica. É muito lindo, mas muito lindo. Mais lindo do que tudo que já tinha visto, de todas as igrejas, catedrais, basílicas e tudo que já vi por esse mundo. Eu fiquei muito encantada com todos os detalhes, e principalmente com a escultura legítima da Pietá, também de Michelangelo que está lá dentro. Não deixe de descobrir uma escadinha que leva ao subsolo onde estão os mausoléus dos antigos papas.
A cereja do bolo está na parte em que é possível subir até o topo da cúpula e ter um visão da basílica e depois da parte externa que dá para ver todo o Vaticano em 360° e, consequentemente, Roma. O detalhe é que só é possível subir de elevador até um certo andar, depois tem que ser por rampas e escadas. Pessoas que não se dão bem em lugares estreitos não devem ir, é muito cansativo mas vale muito a pena.
No final, ainda presenciamos a troca da guarda suiça no portão lateral da Basílica o que também foi muito legal.
Experiência show!
Vaticano - Itália Viagem: 2014 (maio)
´Assista: Anjos e demônios, Van Helsing, Eurotrip, 2012.
A capela, diferentemente do que eu imaginava, na verdade, é uma sala do museu. Os guardas não se intimidam em pedir silêncio para as pessoas, já que se trata de um lugar sagrado. Todos os centímetros da capela são disputados, principalmente as laterais com bancos propícios para a admiração do teto. Falando no teto, ele é imenso e lotado de afrescos. São muitas narrativas e realmente dá para ficar anos ali com a cabeça pra cima e o com o torcicolo comendo solto. Mais ou menos no meio, está a cena mais famosa de Michelangelo: "A criação de Adão". É realmente um tesouro da humanidade. E detalhe: não pode tirar fotos, sob pena de levar um sabão de um dos guardas que passam vigiando as câmeras. Mas vira e mexe você vê um ipad ou iphone invertido disparando fotos para todos os lados afim de conseguir apenas uma foto digna.
Ficamos a manhã toda por conta do museu, almoçamos na sua praça de alimentação (que é super boa), e depois fomos para a praça de São Pedro onde já existia uma fila épica para entrada na Basílica. O pior não foi a fila, e sim o sol escaldante, se tiver um guarda-chuva não hesite em levar no dia.
Até que a fila não demorou e entramos na Basílica. Eu confesso que realmente é a sede da Igreja católica. É muito lindo, mas muito lindo. Mais lindo do que tudo que já tinha visto, de todas as igrejas, catedrais, basílicas e tudo que já vi por esse mundo. Eu fiquei muito encantada com todos os detalhes, e principalmente com a escultura legítima da Pietá, também de Michelangelo que está lá dentro. Não deixe de descobrir uma escadinha que leva ao subsolo onde estão os mausoléus dos antigos papas.
A cereja do bolo está na parte em que é possível subir até o topo da cúpula e ter um visão da basílica e depois da parte externa que dá para ver todo o Vaticano em 360° e, consequentemente, Roma. O detalhe é que só é possível subir de elevador até um certo andar, depois tem que ser por rampas e escadas. Pessoas que não se dão bem em lugares estreitos não devem ir, é muito cansativo mas vale muito a pena.
No final, ainda presenciamos a troca da guarda suiça no portão lateral da Basílica o que também foi muito legal.
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