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Caso: malas de mão para NY

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Da Série Cuidado na Estrada ! Partiu mala de mão! O mais legal de se planejar uma viagem é programar os passos, conhecer mais a cidade que vai ser visitada e prever ao máximo todos os imprevistos, certo? Certo! Realmente é lindo fazer um bom planejamento e embarcar na viagem tranquilo e em paz. E eu posso dizer que é muito mais gostoso quando você carrega sua família. A história da vez é sobre minha viagem com a family para Nova Iorque , fomos passar a virada do ano em Times Square. Antes disso, fizemos um pit stop digno em Miami , onde também tenho família para dar uma "olhada" no movimento das lojas e depois "ir ver" o vái-e-vem de Orlando . Mas voltando ao post...comprei passagens para todos de Miami para NY aqui do Brasil e tudo estava andando conforme os conformes. Um dia antes de embarcarmos para a tão esperada NY minha prima que mora em Miami me pergunta sobre as malas: qual tamanho, peso e preço. Preço? Não tem essa de preço, cada um

Quem não pensa nisso?

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Zoo Luján de Buenos Aires: a pior coisa para se fazer na vida

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UPDATE (05/11/2020): ESTE ESTABELECIMENTO FOI FECHADO! LEIA AQUI . Eu geralmente sou muito tolerante e faço a política "boa praça" na maioria dos meus textos, mas dessa vez, assim como escrevi sobre as touradas , não vou pensar direito nas palavras que vou usar para escrever sobre essa história bizarra de visitar o zoológico ferrado de Buenos Aires . Dessa vez, o post vem com uma co-autoria básica da minha amiga Ed que esteve lá em janeiro desse ano e tem muito mais propriedade para expor a situação e contribuir na reflexão sobre os limites do turismo. Como em toda prática, o turismo também possui o "texto básico" dos seus roteiros. As pessoas tem a mania de "fazer o que todo mundo faz", "comer o que todo mundo come", "esfregar a mão na estátua que todo mundo esfrega", até aí tudo bem. Isso faz parte das expectativas de viagem (e imaginário do viajante), todo mundo quer mais ou menos a mesma coisa, todo mundo espera o mesmo, ne

Muito boa essa foto na parede Tulhão!

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Netflix: O mundo segundo os brasileiros

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Eu nem preciso descrever o meu amor profundo pelo Netflix, e hoje descobri que já é possível assistir ao programa mais sensacional da TV aberta brasileira: O Mundo Segundo os Brasileiros da Band, no Netflix (ou "Netlique" como diz minha [já viciada] mãe). Sim, é só procurar o programa na categoria 'Documentários', e apesar de ainda não estarem disponíveis TODOS os episódios produzidos (acredito que só a primeira temporada), já tem uma lista show de buela para quem nunca assistiu iniciar o seu vício (tanto no Netflix, quanto no programa). Lembrando que ele vai ao ar toda segunda-feira por volta da meia noite na Band, e já está na segunda temporada com muito mais episódios que a primeira.  Maravilha! Viva o Netflix (o maior companheiro de tempos ociosos que temos nas viagens!)!!.  Veja o link de todos os episódios que já foram ao ar aqui.  

Totalmente eu: Paixão passageira...

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A primeira vez na Amazônia

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A cada dia que passa eu, além de ficar mais paranoica em filosofar sobre a vida e o(s) sentido(s) dela, tenho mais segurança em afirmar que só tenho a agradecer pela vida que tenho, pelas pessoas que me rodeiam, família e blá blá blá...mas um item tenso presente na vida de todos é o tal do trabalho que dá trabalho mesmo, e o meu, como todos os outros, tem os seus prós e contras, e os prós tem sido cada vez mais prós de categoria.  Nessa última semana tive a chance de viajar pelo trabalho (trabalho com educação indígena), isso seria normal se não fosse para o Amazonas (pela primeira vez) e para uma agenda muito especial. Cheguei em Manaus e de lá segui num jatinho Cessna 650 Citation III (fiz questão de anotar o modelo), também pela primeira vez, para o longínquo município de São Gabriel da Cachoeira, ali na cabeça do cachorro (a região do Amazonas nos limites da fronteira com a Colômbia e a Venezuela forma no mapa o formato de uma cabeça de cachorro, e assim ficou apelidada)