Dress Code nas igrejas italianas




Eu já falei bastante sobre essa questão do dress code nas baladas pelo mundo afora, mas o post hoje vai para as regras de vestimentas para entrar em várias igrejas italianas. Sim, tem que saber como proceder antes de pegar um avião aqui no Brasil e ir parar lá no país da botinha e da capital da moda. 

Eu já sabia que é sempre bom ter o bom senso de ir decente para qualquer igreja, seja ela onde for. Mas confesso que na Itália o dress code faz toda a diferença e pode ser motivo simples para arruinar seus planos de viagem. 

Então, para que ninguém fique frustado, é bom saber que por conta do tamanho da sua roupa você pode ser barrado na porta da igreja, mesmo depois de ter ficado mil horas na fila dela. 

As dicas são simples, as mulheres não podem usar transparências, saia curta e ombros de fora. A saída é andar com um bom chale na bolsa para colocar nos ombros. O que muita gente pega de surpresa faz, é comprar chales dos ambulantes (os espertinhos já sabem que vão precisar) e improvisar uma saia maior - é o que mais se vê na fila do Vaticano. Já os homens, também devem evitar bermudas curtas e camisas regatas. 

Isso vale para qualquer igreja na Itália, do Vaticano às basílicas de Florença (no caso eu fui barrada). Não vacile, leve uma blusa de frio para o problema dos ombros e uma saia ou legging que não ocupe espaço para as pernas. 

É bom estar preparado porque no verão em toda Europa, principalmente na Itália, como o calor é avassalador, às vezes a gente esquece desses detalhes e acabamos sendo barrados sem dó nem piedade. 

Eu nunca tinha visto um controle tão rígido de dress code em nenhum outro país europeu (só na balada mesmo). Fica um segurança na porta incumbido exclusivamente de escaniar a olho nu os trajes de todo mundo que tem a pretensão de entrar ali. Prepare-se para repressão indumentária e de silêncio - vira e mexe entra um guarda na igreja que manda o pessoal calar a boca na cara dura mesmo. 


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

As praias de Ibiza

Tauá Resort Alexânia: vale a pena ir?

Zoo Luján de Buenos Aires: a pior coisa para se fazer na vida