O mundo, de repente...

  O Covid e suas consequências estão aí (creio que pelo resto da vida) e a gente gradativamente vai retomando a vida e nossos rolês tão necessários durante o ano. Rolês = viagem de férias.  Fazendo uma autoavaliação, não me considero a mãe-super-freak-do-pedaço-que-esteriliza-todos-os-objetos-da-criança-na-panela-de-água-quente, mas na medida do possível tenho meus cuidados com Theozinho.  Em nossa primeira viagem com ele em 2021 , como ele era pequeno demais (6 meses) e podia ser controlado nos nossos braços, a ida e volta no avião, o percurso de aeroporto e tudo mais foi muito tranquilo. Usamos máscaras N95 e álcool gel em todos os momentos. E como a viagem foi para praia, também ficamos mais sossegados pois estávamos sempre ao ar livre.  Já dessa vez, em 2022 , fomos para mais longe, pegamos mais aviões e tivemos mais tempo de aeroporto. A parte boa é que já estávamos num período mais tranquilo da pandemia, como muita gente vacinada e sem surto de nenhuma variante nova. Além disso,

                                              Marcamos novas férias, com nove meses de antecedência, tempo suficiente para preparar a viagem, desenhar o roteiro, pagar contas, juntar dinheiro e nos prepararmos psicologicamente para encarar mais uma maratona de voos com nosso Theozinho. Para quem acompanha, ainda está fácil de lembrar o caos que foi na primeira viagem da vida dele com 6 meses. Enfim, fizemos as malas e chegou o grande dia. Dessa vez encaramos 2 voos de ida e 2 de volta , pois para chegar em Aruba  precisamos fazer uma escala no Panamá. VOOS DA IDA Nosso voo de Brasília saiu de madruga, tipo 2 e pouco da manhã. Colocamos ele para dormir em casa no horário habitual (19:30/20h) e por volta das 23h saímos para o aeroporto. Ele acordou quando chegamos no carro e não dormiu mais. Chegamos bem em cima da hora, logo não tivemos muito tempo de espera (o que foi bom).  O Math entrou primeiro no avião para ir acomodando nossas tralhas e eu fiquei enrolando para entrar por último

                                            Tivemos nossa primeira viagem internacional, voltamos para Aruba e dessa vez fizemos um planejamento minucioso do que seria levado nas viagens aéreas ( voamos pela Copa Airlines ). Eu fiz algumas listas de variados itens que podem ajudar  nessa empreitada mas aqui vou detalhar especificamente o que levamos nessa trip com o Theozinho no auge dos seus 1 ano e 2 meses.  1. Carrinho de passeio ( Chicco Goody ) : serviu demais para usar nos momentos de aeroporto e nos poupar os braços/coluna. Foi muito útil principalmente porque as escalas foram feitas no aeroporto do Panamá. Quem conhece sabe o quanto ele é imenso e nos faz andar léguas e léguas. Quem não conhece, acredite. O carrinho ajudou também em Aruba nos dias anoite em que íamos rodar nas lojinhas/ruas/shoppings/ mercado. Não levamos para praia. Como esse carrinho é super portátil, abre e fecha com um botão, conseguimos levá-lo dentro da cabine em todos os voos sem nenhum problema. 2. Moc

Voltamos a nossa querida Aruba ( veja o relato da nossa primeira experiência aqui ). Não era segredo que desde sempre ficamos numa vontade louca de voltar por todos os motivos que eu já enumerei no primeiro post. Sabe quando rola uma paixão à primeira vista com uma cidade? Então pense na felicidade de voltar agora com nossa família e nosso baby Theo.  O resumo da viagem dessa vez seguiu a mesma lógica da primeira, não exploramos a face norte da ilha, especificamente o Parque Nacional Arikok, que é um rolê mais selvagem, de aventura e etc. Optamos pela versão caribenha-mar-azul-turquesa mesmo. Para quem curte, fica a dica. Dá para contratar passeios com carros 4x4, quadriciclos, visitar ruinas e grutas, etc.  Dessa vez o arrependimento foi não ter conjugado uma viagem para Curaçao que fica do ladinho. Entretanto, isso implicaria em mais dias de férias e money. Apesar de muito próximas, a logística de passar de uma ilha a outra não é muito amigável e demanda tempo (envolve avião), além

Entre toda papelada necessária para viagem nesses novos tempos de pandemia, a maior dica é ver especificamente o que está sendo exigido para o seu destino. Vale entrar em contato com a cia área para perguntar, vale entrar em contato com o perfil no insta do destino...vale tudo! Inclusive, acompanhar as alterações de exigências que mudam ao longo do tempo.  Entre as coisas básicas a serem levadas estão:  - Passaporte; - Certidão de nascimento de menores; - Carteira de motorista (eu sempre coloco porque pode ser útil, mesmo que não seja a internacional); - Carteirinha de estudante (alguns museus e atrações aceitam mesmo que seja a carteirinha brasileira); - Cartão de crédito em que foram feitas as reservas; - Voucher do seguro saúde de viagem ; - Voucher das reservas de hoteis, avião, trem, ônibus, passeios, etc; - Certificado Internacional de Vacinação (aquele da Anvisa, com a febre amarela e etc); - Formulários de Imigração (alguns deles você já consegue preencher de casa antes de emb

  De maneira prática, irei listar dicas de opções de comidas para levar em viagens, sejam elas feitas de carro ou avião.  Meu critério para entrar na lista foi: fácil de armazenar, transportar, conservar, descascar e comer, não faz muita sujeira, é saudável e simples de fazer em casa.  Já fica a dica também para usarem o aplicativo Desrotulando . Basta ler o código de barras dos produtos ou pesquisar por nome/marca para ver o quanto eles são saudáveis ou não. Eu mesma tô viciada nele. Observação: as dicas que estou dando são para crianças na faixa etária do Theo, tipo 1 ano. Sempre pesquise se essas opções são válidas para seu filho(a) levando em consideração o estágio em que ele se encontra na questão alimentar em termos de ingredientes, temperos, texturas, risco de engasgo, etc. O app BLW Brasil pode te ajudar nisso.  PAPINHAS DA VOVÓ Apesar de o nome ser papinha, eu me preocupei em ver que são refeições em pedaços. Tem vários sabores e o mais legal é que como são potinhos de vidro e

Vamos embarcar numa viagem e o ponto que mais me gerava agonia/preocupação era a alimentação. Iremos dessa vez para exterior e os hábitos de alimentação do Theo já estão mais consolidados (1 ano e 2 meses). Em nossa primeira experiência (6 meses) , deixamos para iniciar a introdução alimentar após a viagem, então foi tudo muito simples e baseado no famigerado par de peitos da mamy. Na fase que ele está, costumamos dizer que é tudo uma grande loteria. Pois tem dia que come super muito e tem dia que não. E ainda tem o fato de na maioria das vezes não querer comer comigo, mas com outras pessoas e na escola comer super de boa.  Nossa obrigação como pais é fazer nossa parte e disponibilizar os alimentos, e o medo de estar num outro país e ter essa tarefa dificultada me levou a pesquisar bastante as opções que temos para resolver esse ponto de pauta. Eu também queria facilitar nossa rotina viajante, considerando que vamos ficar num hotel de quarto comum (só com frigobar e gelo disponíveis).