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Quanto levar de dinheiro: o mistério dos dólares voadores

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"Dinheiro na mão é vendaval..." Há algum tempo venho prestando atenção num fato que tem se repetido muitas vezes comigo e com pessoas próximas quando se trata de viagens aos Estados Unidos e o usufruto do dólar. Está quase virando mais uma de minhas teorias o fato de que no planejamento da viagem a quantia programada de dólares a ser levada (seja ela qual for), como que num passe de mágica, depois do desembarque no aeroporto americano (seja ele qual for), é reduzida em valor quase que pela metade.  Se você sai do Brasil com U$ 2.000, assim que passa pela imigração olha na carteira e estranhamente só vê U$ 1.000 ou menos. Vou explicar, esse é o caso clássico do psicológico (ou do capitalismo ultra selvagem) se manisfestando na vida prática. É engraçado, mas dinheiro nunca é suficiente na terra do Tio Sam. Quando um amigo em vésperas de viagem me pergunta quanto deve levar, eu já desisti de fazer o velho cálculo dos d ias vs grana . Não bate, simplesmente não dá!

Como funciona o Tax Free?

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Como todo o resto da viagem, o Tax Free foi uma surpresa para mim e acho válido descrever um pouco dessa experiência tão útil em viagens internacionais. Ainda no Brasil, algumas pessoas me alertaram sobre esse beneficio e como isso significava Dilmas ($$) a menos no meu budget da viagem, resolvi pesquisar. Em suma, o turista que faz compras em certos países tem direito a receber de volta o valor do imposto ( VAT ) embutido na mercadoria. Na teoria, isso é lindo, mas na prática dá um pouco de trabalho . É preciso juntar as notas fiscais das lojas que operam o Tax Free (geralmente as grandes de departamento) para depois conseguir o reembolso das taxas.  O problema é que a maioria das lojas só emite o formulário para o desconto acima de um determinado valor. Por exemplo, somente a(o) “bem nascida(o)” que adquirisse no mínimo €100 na loja Sephora teria direito à restituição. Porém, na meca do consumo espanhol, El Corte Inglés , não havia exigência do tal valor mínimo, e foi

Balada em Madri, na Espanha

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Bem que meu amigo disse que a vida noturna de Madri é mais movimentada que a diurna. É a maior verdade! Por volta das 23h o vai e vem de gente na Granvia nos dá a sensação de que ainda são 19h tranquilamente. Várias vezes batia um sono, eu olhava para o lado e as ruas estavam fervendo de gente à pleno vapor, logo o sono ia embora. Entretenimento noturno garantido de segunda a segunda! Pois bem, saia de casa/hotel por volta das 23h, vá jantar, lanchar ou fazer um "esquenta" e só depois, por volta das 2h da manhã saia para a balada. Sim, é o mesmo esquema de várias outras cidades europeias. Nenhuma novidade no quesito "hora", até me arrisco a dizer que é uma das noites que começam mais tarde. Vá na Cervecería 100 Montaditos  que é bem típica e barata, tem uma na Plaza Mayor.  Perambule de metrô (ele fecha às 2h), é tranquilo e na volta eu sempre indico o táxi. As melhores baladas estão todas próximas do centro, logo a corrida é bem baratinha. Como era verão

Madri, na Espanha

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Eu estava bem curiosa para conhecer Madri, a capital da Espanha e tão significativa mundialmente quanto Barcelona , a capital da Catalunya. Madri tem mais o “jeitão” de capital, mais órgãos do governo obviamente e uma sensação de amplitude de espaço muito grande. O clima também é mega diferente, enquanto em uma  tem todo aquele clima "leve" praiano, na outra, além da carga política tradicional, existe uma radical mudança climática. Muito pelo posicionamento geográfico de Madri, que está mais ou menos no meio da Espanha, ou seja, longe do mar, ou seja, na secura master. Provavelmente por isso me lembrei muito de Brasília, apesar dela ser muitas vezes maior que o nosso quadradinho distrito federalense. Fazendo um resumão – talvez injusto – Madri é a soma de órgãos governamentais, mais os grandes museus da Europa, junto com alguns parques, com o estádio de futebol, acrescida de touradas e de uma badalada vida noturna . Em Barcelona e em várias partes de Madri

Caso: O check-out precoce em Barcelona

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Da Série Cuidado na Estrada ! Durante nove meses uma viagem por alguns vários dias para Espanha foi planejada. Uma gestação por assim dizer. Várias informações trocadas, reservas e compras antecipadas, logística estudada e compartilhada, tudo feito à quatro mãos. Para facilitar o entendimento e a fácil assimilação de todos os deslocamentos, fizemos em forma de tabela um calendário relacionando os dias e as cidades (quase um desenho). Tudo perfeito, certo? Errado.  Tentamos prever um pouco dos dias, e levantei umas opções para a noite. Enumerei um destino para cada noite, no caso 3 baladinhas já que ficaríamos na cidade quatro dias, o último deles para viagem. Barcelona e Madri foram as cidades para as quais reservamos mais dias, pela representatividade e volume de programas a serem feitos. Imprimimos o nosso "guia" e pegamos o avião ruma à Europa. Meu guia, nesse trajeto Brasília-aeroporto-Lisboa-aeroporto-Barcelona, já se desintegrou no cosmos. Eu tinha a

Balada em Barcelona, na Espanha

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Barcelona  é simplesmente um dos lugares mais tops de linha, entre vários outros quesitos, no que diz respeito à badalação e entretenimento noturno. São várias opções e oportunidades bacanas para todos os estilos de pessoas. A cidade em si já inspira um clima gostoso de boêmia, no verão, principalmente, quando os dias são mais longos e as noites quentinhas. Por essa razão tudo começa a ficar agitado muito tarde, é importante chegar nas portas das baladas por volta da meia-noite, hora na qual você provavelmente já vai pegar uma filinha básica para entrar. As filas são incrivelmente quilométricas o que para mim só significam duas coisas: a cidade tem muita gente jovem e louca por uma ferveção na balada. Se estiver com o nome na lista chegue ainda mais cedo para não perder a hora limite de entrada que geralmente vai até 1h30 da manhã - acredite, nós perdemos várias vezes.  Eu achei os táxis bem baratos, mas o metrô também pode ser usado. Diferentemente de algumas outras cidades 

Barcelona, na Espanha

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Com certeza Barcelona é uma das poucas cidades no mundo na qual eu moraria algum tempo. Tudo o que um turista procura está concentrado nessa cidade, dá para andar bastante, entrar em vários museus, admirar toda diversidade de arquitetura (predominante de Gaudí), fazer compras, ir a parques, igrejas, bares e restaurantes e no fim do dia, quando pensa que viu (e fez) tudo, ainda tem a praia para se jogar. Sem falar nas atividades noturnas que são extremamente sensacionais. Barcelona é a capital da Catalunya, estado esse que sonha em se separar do resto da Espanha e ser um país independente. Dessa forma, a língua falada é o catalão e esse clima separatista é perceptível por todos os lados.  Nos hospedamos na Ciutat Vella, na Avinguda Paral-lel no Hotel Paral-lel , que eu super indico (ótimas instalações, internet free, boa localização, perto do metrô). O metrô e os táxis são as melhores opções de deslocamento, as linhas chegam em todos os pontos da cidade. Compre o passe T10