Polinésia Francesa: como chegar?


Antes de qualquer coisa vou expor a quantidade de voos envolvidos nessa viagem para chocar a sociedade: 13 (treze) em 17 dias. Devem pensar que somos loucos, sim...somos mesmo. Primeiro: chegar em lugares paradisíacos não é fácil, geralmente eles estão beeem distantes então a única solução é ralar para chegar até eles. Segundo: Apesar de assustador, foi muuuito tranquilo pegar esse tanto de avião (eu só achei que ia morrer em 2 deles, mas essas histórias ficam pra depois). 

Voltando ao post...

A porta de entrada aérea da Polinésia Francesa é a famosa ilha do Tahiti, mais especificamente, a sua capital Papeete que recebe todos os voos internacionais. 

Para nós brasileiros, as opções de trajeto são: 

Brasil Chile Papeete (Tahiti)
Brasil Los Angeles (Eua) Papeete (Tahiti)
Brasil Nova Zelândia Papeete (Tahiti)

Logo depois de abrirmos mão de viajar com agências, por motivos explicados no post anterior, nos interessamos pelos trajetos que passavam pelo Chile e pela Nova Zelândia.

Depois de pesquisas, logo descartamos a Nova Zelândia pois além de tornar o roteiro muito mais oneroso, não nos daria tempo suficiente para explorarmos o país da maneira que queremos fazer no futuro. 

Optamos em ir pelo Chile (o mais rápido, apesar de ter levado aproximadamente 27h cada perna) e decidimos deixar a Polinésia ser a grande estrela da Lua de Mel (abortamos também a ideia de esquiar no Valle Nevado pois daria muito trampo fazer as malas e não queríamos assumir o risco de ficarmos doentes) envolver neve e praia na mesma viagem era ousado demais para os nossos bolsos e sistemas imunológicos. 

Compramos os trechos internacionais no site da Latam (parceira da Lan Chile) geralmente os voos saem às terças-feiras por isso os pacotes são fechados em 1 semana. Como fizemos um "roteiro caseiro", saimos numa segunda-feira e voltamos terça, num total de 17 dias.  

Nossos trechos internacionais foram:

Brasília – Rio de Janeiro
Rio de Janeiro – Santiago
Santiago - Ilha de Páscoa
Ilha de Páscoa - Papeete  

Os voos internos foram adquiridos no site da AirTahiti, lá foi possível comprar pacotes de viagens com alguns trechos já definidos. É só procurar algum que atenda aos seus desejos e comprar. Como o valor acabou ficando mais em conta, abrimos mão de fazer esses trechos via aquática. Leia como é viajar pela AirThaiti aqui.

Nossos trechos internos entre ilhas foram:



Vale ressaltar que todos os valores estão diretamente ligados ao valor do dólar. 

Quer saber mais? Veja: 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

As praias de Ibiza

Tauá Resort Alexânia: vale a pena ir?

Zoo Luján de Buenos Aires: a pior coisa para se fazer na vida