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Mostrando postagens com o rótulo Estados Unidos

Fim do visto americano???

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Ontem, dia 09 de abril de 2012, nossa presidenta se reuniu para conversar sobre negócios com o “pode-tudo” Obama, e entre conversas sobre a crise financeira mundial, reformas em órgãos como a ONU e o FMI e a realização da Rio +20 - primeiro evento desmantelador do Rio de Janeiro - , eles trataram de um assunto que pode ser de grande valia em nossas vidas (não desmerecendo as outras): um acordo que prevê o fim do visto obrigatório para turistas em viagens entre os dois países. O Departamento de Estado americano, além de obedecer as ordens do Sr. Obama de acelerar em 40% a capacidade de processamento de vistos, vai abrir mais dois consulados no Brasil, em Belo Horizonte e Porto Alegre. Olha, eu confesso que fiquei muito feliz com essa notícia pois além da grana dispendida ao tentar tirar o atual visto (se te recusarem, o dinheiro não volta), é um incômodo grande ter que enfrentar a “fila” de espera (a fila não é física mas inviabiliza viagens de última hora), a tensão da ent

Dirigindo em Miami

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"Driving slow on sunday morning..." O maior problema que você poderá encontrar é inabilitar totalmente sua perna esquerda na hora de dirigir. Como são movimentos que já estão no comando 'automático' de vez em quando você fica ali perdido com uma perna sobrando e sem saber o que fazer. Fora isso, é só ter cuidado com as leis básicas do trânsito local e saber dominar o GPS. Poucos carros vão ter a chave tradicional, no painel fica a “nova chave” que é tipo um pendrive (sem entrada USB) que deve ser colocado num buraquinho do lado do volante, com ele lá dentro, pise no freio e aperte o botão “start”. E o carro liga como se fosse mágica, se quiser pode até tirar o “pen drive” e guardar na bolsa. Ai que tecnologia linda de viver! Antes de sair, encima do retrovisor tem uma caixa com uma alavanca que precisa ser ligada. Ali funciona o pedágio. Praticamente todas as autopistas de Miami possuem pedágio e em sua maioria não adotam mais o estilo tradicional de

Alugando carro em Miami

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Car Rental Center no aeroporto de Miami As minhas experiências são todas da Flórida (Miami, Orlando e regiões). Então fora as dicas que vou colocar aqui, pesquise mais sobre as cidades que serão alvo da sua condução. O que posso dizer é que escolher as empresas grandes para locar vai te ajudar na logística, como pegar o carro em uma cidade e devolver em outra. Fiz a locação aqui do Brasil, faça cotações nas agências de turismo ou nas próprias locadoras de veículos ( Alamo , Hertz , Unidas , etc). Peguei um carro no estilo 'compacto' (por causa do porta-malas maior), com GPS e quilometragem livre (bom para viagens interestaduais). Se fechar a locação aqui no Brasil, não esqueça de forma alguma de levar o voucher na retirada do carro. O esquema em Miami é profissional. Só o aeroporto é imenso, imenso mesmo. Sem mapa é impossível andar, e o serviço se resume à fórmula: [eficiência, + ∞  [ (fechado em eficiência e aberto em mais infinito). Depois de você resolver sua

Parques Temáticos: as novas atrações de Orlando

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Eu canso de dizer que: “Não, não enjôo de ir aos parques de Orlando e região”. Não teve uma vez sequer que fui até à Florida e não passei uns gloriosos dias por lá pagando caro nos ingressos e perdendo um dia inteiro em cada um deles. Tem gente muito mais viciada, tipo meus primos que moram por aquelas bandas têm ingressos anuais e vira-e-mexe estão em Orlando. Não sei explicar esse entusiasmo, pode ser que seja de família, sei lá. O importante é que todos já temos o mapa mental dos parques e sabemos no automático onde ir (a quantidade de vezes ainda é um problema sério). Para agradar pessoas como nós, os parques estão em constante transformação. Encerram uma atração de anos (por exemplo o Tubarão, De volta para o Futuro, King Kong, as casas da Turma do Mickey...etc), reformulam e mantém alguns brinquedos (por exemplo Terremoto e o Rhino Rally) e, por fim, constróem áreas novas para o martírio dos nossos pezinhos (como a Harry Potter Zone e a Fantasyland no parque Magic K

A vez é dos brasileiros

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Viagem de família...visitar o Tio, o Tio Sam!  Se antes ser brasileiro nos Estados Unidos era meio estranho, era ser considerado um imigrante problemático em potencial, hoje a coisa mudou de figura. E se mudou. Coincidentemente com a crise imobiliária que desde então só vem trazendo turbulências para a “primeira” economia, o trato com os turistas brasileiros está digno de primeira classe. A crise, para ficar todo mundo por dentro, resumindo foi um vacilo do Estado americano e sua relação com o sistema bancário do país, que depois dessa crise adotou, finalmente, ações mais protecionistas no mercado. Sem nenhum controle do Estado, o resultado foi que o bancos, com redução de exigências, foram dando créditos para todo mundo que pretendia comprar uma casa. Era muito fácil fazer o financiamento. Os bancos “passaram para frente” essas carteiras dos financiamentos (para receberem o dinheiro antecipado) para os bancos de investimento (foi aqui que o mundo se envolveu na crise), q

Receita Federal - declarando seus bens

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Eu já tinha citado num dos post anteriores essa nova história das regras de alfândega na entrada no Brasil depois de uma viagem internacional. Pois é, para agilizar a vida de todos nos aeroportos, e compensar a falta de funcionários para o volume de gente, a Receita tomou a (ótima) medida que já está se fazendo valer nos aeroportos do país. Uma delas não é segredo, e eu mesma já citei várias vezes, na saída para a viagem não é mais necessário fazer nenhum tipo de registro de saída temporária dos seus bens, tipo câmera fotográfica, laptop, GPS..., basta apenas levar consigo as notas fiscais de todos eles. A outra, mais relevante ainda, é que os produtos trazidos na viagem para uso pessoal não entram mais na cota estabelecida para cada passageiro ($500 aéreo e $300 terrestre), tipo câmera fotográficas e iPhones, digo, celulares. Eles dizem que é preciso provar que são para uso pessoal, sei lá como, mas precisa. A dica é tirar tudo das caixas, tirar fotos e levar na bolsa de

New York - Ano Novo

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Party rocks in the house tonight, everybody just havin a good time... Se você estiver planejando o seu próximo reveillón e por um acaso digitar "Nova Iorque" no Google, vai encontrar muitos e muitos blogs e sites de pessoas que passaram pela experiência e têm muito (ou pouco demais) pra falar. Esse ano decidi celebrar lá a minha passagem de ano, como diz minha prima “Que baita ascensão! De São Luís à New York City”. Claro que foi mais uma desculpa para visitar a cidade, que há tanto eu queria. Estava só esperando a oportunidade surgir, como ela, para minha satisfação, o fez. Eu sabia muito superficialmente o que era o ritual da passagem de ano em Nova Iorque. Sabia que era uma das mais famosas do mundo e que reunia uma quantidade catastrófica de gente de todos os confins desse mundo de Meu Deus. Sabia também dos tradicionais beijos entre os casais e da chuva de papeizinhos picados (escritos por todos com desejos e votos de um feliz ano nuevo). Também nã

NY - Ainda falta...

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I'll be back... Tem alguns lugares que você visita e sabe que é sua primeira e última vez ali, afinal existem mais trocentos lugares para você gastar seu rico dinheirinho. Não é o caso de Berlim, Munique, Paris, Nova Iorque. Não é mesmo. São cidades que você pode ir todo fim de semana e ainda não será suficiente. No meu caso, acrescento Miami/Orlando/Tampa nessa lista. Eu sai daqui sabendo que a minha sede de conhecer NY faria com que eu pudesse realmente conhecer muita coisa. Mas, no roteiro oficial (se é que existe um), ficaram de fora alguns lugares muito importantes e de bastante interesse pessoal. Eles até estavam nos planos iniciais, mas não poderia exigir tanto do pessoal que estava comigo, que por sinal já fizeram esforços extraordinários. Sangue né, minha família nunca fez corpo mole pra viagem. Pra falar a verdade, eu, no fim do segundo dia quase perdi as pernas. Elas começaram a latejar de um jeito que gerou um pouco de pânico interno. Como eu

New York, nos Estados Unidos

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New York City, such a beautiful desease... Ok, chegou a hora de conhecer a Big Apple. Dia mais que especial pra mim por uma série de motivos, ótimos por sinal. Sai de Miami e desci no aeroporto de Newark, em Nova Jersey. No próprio aeroporto é possível pegar um trem que te deixa numa estação de metrô, a partir dali você pega seu caminho até a ilha de Manhattan ( ou serviço de ônibus executivo ). Se estiver com muitas malas, de repente é melhor pegar um táxi mesmo, como eles não são muito caros é uma boa saída. Fiquei hospedada no Hotel Pennsylvania na 7th avenida . A localização era perfeita além de ficar numa das principais avenidas da cidade, está em frente ao Madison Square Garden que conjuntamente tem a estação de metrô Penn Station, e colado na Herald Square onde está situada a maior loja Macys do mundo (o quarteirão intero e 8 andares) . O hotel é imenso (acho que metade da quadra inteira), o hall é uma graça, é cheio de gente bonita de vários lugar

Se locomovendo em NY - metrô

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Agora em relação ao metrô, eu peço muita calma nessa hora! Pegue o mapa e veja as zilhões de linhas, sentidos, trens, direções e etc. Eu tive que aprender errando. E agora acho que aprendi. Pelo que sei, todos erram na primeira vez naquele mundo subterrâneo. Eu queria de qualquer forma conhecer a Grand Central Station , então fomos a pé até lá, eu minha mãe e irmã. O plano era chegar até o Museu de História Natural que estava na direção nordeste da estação, ou seja, iríamos precisar fazer umas trocas de linha. Depois de nos deliciarmos na estação que é linda de viver, fui direto ao guichê de informações pedir instruções, o mapa por si só não ajudou muito. Compramos o Metro Card que dá direito a viagens para até 4 pessoas. Você pode comprá-los nas máquinas ou nos guichês, se sentir dificuldade. Depois abastecemos o mesmo para que as 3 fizessem a viagem apenas de ida. Algumas linhas paralelas são ligadas pelos trens chamados Shuttles (S), era nosso caso,

Se locomovendo em NY - táxi

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Taxi drivers... Andar de táxi é experiência obrigatória, neles você conhece mais da cidade como outras ruas e praças e por um preço que vale muito a pena. É muito barato mesmo até contando com o tip (gorjeta de 15%). É tão barato que compensa mais do que sair a pé, mas não faça isso por favor. Eu vi gente de cadeira de rodas e muletas pelas ruas...vale mesmo a pena colocar as calorias em jogo.  Não peguei um taxista sequer americano. Eles eram chineses, indianos, paquistaneses, egípcios...e coisas do tipo. Uns legais e uns insuportáveis. Dependendo da simpatia eu regulava o tip e eles não gostavam nadinha disso. Se não tiver a fim de pagar (o motorista não fazer por onde), dê a quantidade certinha do taxímetro e se manda do carro o mais rápido possível, não arrisque alguma parte do seu corpo numa provável arrancada do motorista emburrado. Como nos filmes, é um táxi atrás do outro. É impossível tirar uma foto e não aparecer unzinho de figurante. Já fora da ilha e

Se locomovendo em NY - a pé

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Bom, a cidade é aquilo tudo que você vê nos filmes mesmo: muita gente, turistas, táxis e barulho. As melhores opções de meio de locomoção que indico: pé, táxi e metrô (nessa ordem). Ainda é possível pegar ônibus, mas como não usei, não tenho o que falar. Sei que a fama é muito boa. Sem sombra de dúvidas Nova Iorque é a cidade mais fácil de andar a pé que já tive oportunidade de conhecer. Além da ilha de Manhattan não ser muito grande, a porção de terra é toda dividida em blocos (quadras), as ruas são todas numeradinhas e o trânsito por mais incrível que possa parecer é na medida do possível organizado (com as devidas mãos e contra-mãos). Respeitado que é bom, não posso dizer que é tanto assim... São as avenidas principais (avenue, av) - da York Av. até a 11th -  que correm em sentido norte-sul (north-south) da ilha, essas são cortadas perpendicularmente pelas ruas (street, st) que correm no sentido este-oeste (east-west). Pra falar a verdade, só fui me dar be

Nova Iorque, o início...

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Não preciso, aliás nem consigo, descrever como foi conhecer a cidade de Nova Iorque. Ela é uma daquelas cidades que nos são tão íntimas, a gente já viu tanto, já sabe tanto...que parece que você já esteve lá várias vezes. A sensação é muito boa de se pisar nas ruas que mais parecem cenários de filmes,  todo lugar para que você olha tem algo que já apareceu em algum lugar ou coisa parecida. A cidade é aquela loucura mesmo, gente para todos os lados, barraquinhas de comida, turistas, carros, luzes, propagandas, táxis, bueiros enfumaçados, prédios altíssimos e um clima mais do que gostoso exalando no ar. Ali na capital do mundo, você encontra tudo de mais louco que existe, restaurantes de todos os preços, países, tamanhos...gente de todas as partes do mundo tipo Paquistão e Egito arranhando seu inglês péssimo como de uma pessoa que acabou de chegar à América. Barulho, muito barulho nas ruas, eu resumo NY ao combo de barulho de carros de bombeiro+polícia+ambulância. Como nos fil

Visto EUA

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De novo, vou falar sobre o tema “Visto para os Estados Unidos”, mas é que tem uma galera com dúvidas e como o meu visto foi tirado há uns 2 anos atrás eu não tinha mínima propriedade para dar muitos detalhes sobre o assunto. Pois bem, como minha prima está nesse processo resolvi entrar na história pra me atualizar e repassar aqui no blog. Vou estruturar em forma de dicas para facilitar o entendimento. Dica 1: Só decida tirar o visto se você já tiver uma viagem em vista porque ele tem data de validade e tirar para deixar parado é besteira. É como ser criança e comprar um carro. Dica 2: Como a procura pelo visto cresceu muito, as filas de espera na Embaixada dos EUA são muito longas. Então, marque sua viagem e cerca de (pelo o menos) seis meses antes vá atrás dessa papelada de burocracia. Dica 3: Faça seu passaporte antes de dar entrada nos procedimentos do visto, pois o número dele será essencial. O passaporte é como se fosse sua carteira de identidade no exterior. Qualq

Vistos

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"you lose!" Antes de sair marcando viagens de última hora pesquise um pouco sobre as questões burocráticas de entrada no país que você pretende visitar. O Brasil já tem uma relação de parceria (papel do Ministério das Relações Exteriores) com diversos países que liberam a nossa entrada sem tanta dificuldade que é o caso da Rússia, dos países do Mercosul , da Nova Zelândia e outros mais que não me vêem à cabeça. Porém, como nem tudo são flores, alguns lugares mantém a política da “protecionista vizinhança” e não abrem mão de uma análise detalhada da vida do sujeito que cogita entrar em sua jurisdição. É o caso, por exemplo, da Inglaterra (feito no próprio aeroporto), Canadá, Austrália e Estados Unidos. Como eu já citei, alguns vistos são feitos no aeroporto da cidade depois do desembarque como no Reino Unido e Moçambique. Isso não significa que seja uma conquista mais fácil. Todos passam pela imigração e o agente faz uma pequena entrevista com todos, se ele julgar