Cancún, no México - Parte 1
Eu acho que nenhuma foto consegue mostrar toda a beleza do mar de Cancún, essa aí de cima até chega perto pois é incrivelmente maravilhoso. Depois de ir lá eu acredito na existência do photoshop natural de Deus. E o mais impressionante é que tudo isso está na praia principal da cidade, aonde estão os hotéis...assim fácil, simples assim.
Cancún é o que eu chamo de "quintal" dos americanos. Pudera, além de estar pertíssimo, para eles essa viagem deve ficar de graça. A grande maioria de turistas vem dos EUA, a "cara" da cidade é igual a de uma Miami da vida, muitas placas estão em inglês, o dólar é praticamente a principal moeda circulante e o estilo das festas é muito parecido com o americano. Playa del Carmen tem mais "cara de México".
O local para hospedagem é na Zona Hoteleira, na Boulevard Kulkucan. Ambas estão na chamada Isla Cancún, uma península ligada ao resto da cidade. É a área turística de maior circulação, com a principal praia, shoppings e baladas. Os resorts da Zona Hoteleira tem a premissa de serem no mínimo 5 estrelas e basicamente todos funcionam sob o regime do all inclusive.
Ficamos no Grand Oasis Cancún por muitas indicações de amigos e por ser, muito provavelmente, o mais badalado de todos. As melhores festas do Spring Break, por exemplo, acontecem nele. O que tenho a dizer é que foi o melhor hotel que já fiquei na minha vida. A faixa de praia é simplesmente a melhor, as atividades, restaurantes e estrutura são impecáveis. A dica é se informar sobre o sistema de reservas dos restaurantes, alguns necessitam de reserva antecipada. E o grande detalhe: a internet não é free, tudo é grátis, menos a internet que é bem cara por sinal, impagável. Pensando bem, deve ser uma tática muito subliminar para fazer a gente se isolar do mundo de verdade e curtir ao máximo as férias paradisíacas.
A estadia em Isla Cancún se resumiu em descansar de todos os passeios que fizemos em Playa del Carmen e em curtir ao máximo todo o resort open-tudo que tínhamos à disposição. Dentro do hotel além dos 20 restaurantes, mais bares e lanchonetes, ainda tinham boates com atrações muito divertidas. Afinal de contas, não fazia muito sentido sair para comer fora tendo um all inclusive padrão Fifa na diária.
Reservamos um período do dia para conhecermos Isla Mujeres que fica bem pertinho e só tinha elogios no currículo. Também saimos uma tarde para fazer comprinhas básicas em algum dos zilhões dos centros comerciais que têm espalhados por toda cidade. O mais conhecido é o shopping La Isla, mas meu amigo pegou a indicação da Plaza das Américas que fica na zona urbana e tem preços melhores, decidimos ir para lá.
A forma de locomoção é muito simples. Os táxis são muito baratinhos e na Blvrd Kulkucán passam ônibus de 5 em 5 segundos por 12 pesos ou 1 dólar.
A noite é muito agitada e tem alguns dos melhores clubs que já tive a oportunidade de ir. Vale muito a pena curtir as baladas de Cancún que estão sempre recheadas de gente.
A noite é muito agitada e tem alguns dos melhores clubs que já tive a oportunidade de ir. Vale muito a pena curtir as baladas de Cancún que estão sempre recheadas de gente.
Está mais do que aprovado o descanso like a boss no resort e ainda por cima naquele paraíso. E assim como eu, trace a meta de experimentar todos os drinks possíveis e impossíveis do bar (o bar do restaurante japonês é o melhor). Cancún, com certeza nos vemos em muito breve!
Leia o relato do post Cancún - parte 2.
Leia o relato do post Cancún - parte 2.
Cancún - México Viagem: 2013 (junho)
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