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O-Theo no H-otel

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  Esse ano de 2020 vai ficar para história por vários motivos, principalmente por conta da pandemia do Covid-19 (e o tonto que comeu um morcego na China), e para nós, por conta da maior notícia de nossas vidas: o positivo do nosso bebê arco-íris, Theo.  Férias frustradas à parte, nossas vidas, sobretudo nossas cabeças, já começaram a mudar numa velocidade inacreditável. E aí a pergunta que fica é: como vai ser nossa vida viajeira depois da chegada do Theozinho?  Acho que esse post é mais sobre um despejo de expectativas do que qualquer outra coisa. Por que as dúvidas são muitas e a realidade, quase sempre, implacável.  Me comprometo desde já a fazer novos posts futuros para dar um feedback sobre como estará nossas vidas e planos de viagem no pós-parto...até porque só vivendo para saber... Será que necessariamente ter filho(s) significa abrir mão das coisas que mais gostamos de fazer na vida? Será que existe um meio termo? Será que tudo não passa de um grande exagero (afinal sou uma cap

Cayo Bolivar, na Colômbia

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Um dos passeios mais fantásticos que já pude fazer numa viagem, sem sombra de dúvidas, foi em San Andres na Colômbia . O passeio maravilhoso em questão é para a ilhota, que no Caribe são chamadas de "cayo", de Cayo Bolivar.  Quando for pesquisar, vai perceber que esse é um dos passeios mais caros de todos, tipo uns U$ 110 por pessoa. Entretanto, não deixe que isso te desanime, porque valerá cada centavo essa experiência.  Na época que fui, apenas 2 empresas faziam o serviço, por isso era muito importante reservar o passeio com antecedência pois há limite diário de pessoas. De uma maneira geral as duas empresas saem juntas do pier, fazem todo trajeto juntas e retornam juntas também no fim do dia. A diferença está no serviço, uma mais barata, conhecida como "Los Piratas" e outra mais cara e mais arrumadinha.  Estávamos hospedadas no Hostel El Viajero e pedimos para que fizessem a nossa reserva. Não sabíamos dessas diferenças e só descobrimos na hora que estávamos na

Veganos em Las Vegas

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Assim como em Nova Iorque , achamos opções veganas bastante interessantes em Las Vegas , na maioria das vezes, fomos direcionados pelo aplicativo Happy Cow que mostrava as opções que estavam ao nosso redor. Éramos um grupinho muito complexo de pessoas a ser atendido: 1 vegano, 1 celíaco, 1 chata pra comer e 1 pessoa que comia de tudo. Ainda assim, tivemos experiências muito boas por lá. Vários restaurantes, mesmo não especializados, tinham um cardápio vegano específico lotado de opções interessantes (e não só saladas).  Vou listar aqui apenas alguns dos locais que acho que vale a pena ressaltar. É claro que tem muito mais opções a serem exploradas.  Nacho Daddy (Strip e Freemont Street) Esse restaurante mexicano com certeza foi o "achado" da viagem porque era um dos que atendia a todas as frescuras alimentícias do grupo (e cada um saiu muito satisfeito). Não é especificamente vegano, mas tem um cardápio lotado de coisas, além de ser muito bem ava

Veganos em Nova Iorque

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Não preciso nem gastar palavras para descrever a infinidade de opções veganas que a " Capital do Mundo " oferece, certo? Aliás, não só veganas, mas de todo leque das frescuras genéticas (intolerantes à lactose, alérgicos, cellíacos, etc) e socialmente adquiridas (chatos para comer).  Nosso grupo era bem variado na viagem e vale a pena deixar bem claro o contexto antes de seguir:  Matheus: vegano  Tiago: celíaco (não pode com glúten) Eu: chata para comer (cheia de limitações) Núbia: come de tudo e da comida de todos Pois bem, saiba que foram incríveis nossas experiências gastronômicas. Dá saudade só de lembrar...inclusive os melhores pratos eram os veganos (e olha que sou eu falando isso). Para veganos a dica de ouro é baixar o aplicativo Happy Cow. Ele vai te dizer onde estarão os lugares com opções veganas ao seu redor. Nossas melhores experiências foram indicadas por ele. E olha que achar um lugar com opção vegana e sem glúten à primeira vist

Balada em Las Vegas, nos Eua

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Como nossa viagem foi um combo de natal (NY) + reveillón (Vegas) , resolvemos deixar as baladas propriamente ditas para Las Vegas.  A primeira coisa a ser dita é que são inúmeras opções (tivemos muita dificuldade). Eu vou focar o post nas opções mais "ortodoxas", mas vale lembrar que, pra quem tiver interesse, também há um vasto cardápio de boates de strip, inferninhos e afins. Inclusive, durante a noite você vai ver promoters oferecendo verdadeiras regalias para ir até elas (geralmente elas ficam fora da Strip).  Em relação às outras "mais comerciais", também vão ter promoters distribuindo benesses, como entradas grátis até um horário definido e etc. Também podem colocar seus nomes numa lista, e aí lá você se identifica, pega a fila e entra. Ou seja, sempre pare e pegue os flyers pois eles vão te render ofertas legais para economizar dinheiro.  A noite começa a partir da meia noite, porém, as filas monumentais começam bem cedo, tipo as 22h. São v

Natal em Las vegas

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Apesar da gente ter passado o Natal em Nova Iorque , quando chegamos em Vegas para o reveillón ainda tinha uma série de coisas de natalinas no ar. Como já disse é possível levar as crianças para patinar no gelo no Cosmopolitan Hotel  (eles estavam abertos na semana do ano novo). Pelo que vi na internet, também tem pistas nos hoteis The Venetian e o Palazzo, mas confesso não ter visto essas funcionando. Já as decorações de Natal mais espetaculares estavam nos cassinos do Bellagio e Wynn. E na frente do hotel New York New York também tinha várias luzes e esculturas brilhantes de acordo com o tema.  Fica dica também de gastar os dias subsequentes ao natal para ver as promoções nos outlets , lembrando que Las Vegas possui dois deles: Las Vegas North Premium Outlets: ao ar livre (considere as condições climáticas), maior e um pouco mais longe da Strip (20 min de carro). Outlet Premium South: ambiente fechado (com ar condicionado), menor e perto da Strip. Outras o

Las Vegas com crianças

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Antes de qualquer coisa, é preciso ressaltar que a dinâmica da viagem com crianças à Vegas será diretamente impactada pela época do ano em que for feita a viagem, ou seja, se estará frio ou calor.  Ressalta-se que vou me ater nesse post sobre a minha experiência no inverno (dezembro/janeiro).  Não sei você, mas os americanos simplesmente não mudam os planos deles em virtude das crianças. É cultural. Caso você esteja escalando o Everest, com certeza será ultrapassado por uma família americana com no mínimo 3 filhos. Depois da invenção da cadeira de rodas elétrica e dos carrinhos de bebê/crianças-grande-demais-pra-isso, ninguém segura eles! Isso tudo foi pra dizer que você vai ver crianças para caraca para todo lado que for. Eu confesso que eu e meu imaginário de "Las Vegas a Cidade do Pecado" ficamos bem surpresos. As crianças e o pecado convivem bem por lá.  Sobre a hospedagem, aconselharia um hotel mais novo e com uma ventilação mais moderna pois, no caso