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Howl-o-Scream: o Halloween do Busch Gardens

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Uma das grandes experiências da vida de qualquer fanático por parques (e principalmente da Flórida ) é ir ao Busch Gardens na época de Halloween. Aliás, o parque tem várias festas temáticas ao longo do ano. Vale a pena dar uma olhada no calendário.  Se você já foi trocentas vezes no parque, tá na hora de renovar as expectativas (assim como eu e o Math). Nós dois somos loucos com filmes de terror e em 2019 conseguimos tirar do papel os planos de curtir o Halloween nos parques (veja nosso relato nas festas da Disney e Universal ).  Dentre as festas dos parques que fomos, já adianto que a do Busch Gardens é mais raiz, mais hardcore, mais cabulosa...o que para quem gosta do tema, vai ser diversão garantida, e pra quem tem muito medo, não sei se vale a pena ir (na real).  A regra mais básica é: ninguém vai tocar em você. Pode ficar tranquilo quanto a isso. Então é só enfrentar o medo e curtir...(eu me pendurava no Math que nem um gato). Ficamos de olho no site do

Aruba, no Caribe (parte 1)

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O que dizer de uma ilha que tem como slogan: "One happy island (uma ilha feliz)"? Pois é...assim começa a minha história (e a de todos que vão para lá).  Na época em que Cancún e as Bahamas eram os verdadeiros significados do glamour caribenho, Aruba surgiu no mapa de opções turísticas e continuou até hoje sendo uma das grandes vencedoras da disputa de turistas entre todo aquele conjunto de ilhas (que são são mega preparadíssimas para os visitantes).  Vou dizer logo que Aruba é uma irmã mais nova de Cancún , apesar da colonização ter sido holandesa (com muita influencia na língua, nomes de ruas, comidas e até nas escolas), e da influência americana que determinou os padrões e layout da ilha - impossível não reparar num canteiro de obras com uma placa imensa que dizia "Soon an IMAX" (um puta cinema Imax que na "cosmopolita" Brasília, capital do Brasil, ainda não existe). As pistas são perfeitas e estão lá as principais franquias queridinhas d

Lua de Mel em Bora Bora, na Polinésia Francesa

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Toda nossa organização girou em torno desse destino. Como nossa ideia de lua de mel era exatamente o que Bora Bora refletia, decidimos ir para Polinésia Francesa e gastar a maior quantidade de dias da viagem nesse paraíso. Época de ir  Como queríamos conciliar um casamento ao ar livre e sem chuvas em Brasília, optamos em fazer tudo em agosto, o que coincidiu com uma das melhores épocas para visitar Bora Bora. Pense bastante nisso antes de marcar a lua de mel e a data do casamento. A recepção  Assim que chegamos no aeroporto de Bora Bora avistamos o guichê sinalizado com o nome do hotel. Lá nossas malas foram etiquetadas, recebemos colares de flores de boas vindas e garrafas de água. Depois fomos direcionados para o barco do Le Meridien (o aeroporto é uma micro ilha próxima à principal) e nos encaminhamos para o hotel. Cada piscada era um sopro de emoção diante de todas aquelas paisagens, era como se o sonho estivesse em movimento. Tudo é muito mágico desde, sair

Raiatea (e Taha'a), na Polinésia Francesa

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Raiatea é mais uma das ilhas da Polinésia Francesa, e fica colada nas ilhas de Taha'a  (do lado mesmo), Huahine e Bora Bora .  Ficamos com muita dúvida na hora de escolher onde nos hospedarmos: em Raiatea ou Taha'a. A maior ilha é Raiatea e é onde está o aeroporto de acesso às duas ilhas. No fim das contas optamos em ficar em Raiatea e tirar um dia para visitar Taha'a.  A foto acima mostra o centro de Raiatea com o principal porto da ilha. Ali está o Mercado Principal que vende frutas, verduras, flores e artesanatos. Não deixe de passar lá pois é uma fofura. Em frente ao porto também tem uma espécie de shopping ao ar livre que, para a sorte da fatura do cartão, e o nosso azar, estava fechado porque quando não era domingo, era um feriado religioso.  Eu acho que nossa hospedagem foi a mais acertada ever. Escolhemos o Hotel Atiapiti que fica num ponto maravilhoso de mar e, principalmente, perto de alguns sítios arqueológicos e templos religio

Huahine, na Polinésia Francesa

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Depois de Moorea , seguimos para Huahine, a ilha da mulher (sua silhueta lembra o perfil de uma mulher grávida deitada), uma das menos visitadas pelo grande fluxo turístico. Eu achei que era a mais exótica, rústica, com uma mistura de vegetação tropical bem colorida e o mar, em certos pontos, azul turquesa.  Foi, de longe, a ilha que mais exploramos. Alugamos um carro e depois fizemos um passeio para ir em vários pontos de toda a sua extensão. Basicamente, ela é dividida entre Huahine Iti (pequena) e Huahine Nui (grande) essa conexão é feita pela única ponte da ilha. Só existem 3 hotéis em Huahine e ela é toda divida em vilas ocupadas por famílias tradicionais. Os grandes hotéis são: Maitai Lapita Village (bem pertinho do centro da ilha chamado de "Fare" e tem bangalôs no lago), o Hotel Le Mahana Huahine (em Huahine Iti e tem bangalôs no jardim) e o Hotel Royal Huahine (o que nos hospedamos). O nosso hotel é o único com bangalôs no jardim e n

Moorea, na Polinésia Francesa

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Moorea é uma ilha de origem vulcânica e está a 7 minutos de avião ou 40 min de ferry de Papeete (Tahiti). Foi nossa primeira grande emoção da viagem chegar em Moorea, começando pelas imagens aéreas da ilha e depois com a nossa hospedagem e praia.  Depois de pesquisar bastante, vimos que o melhor ponto da ilha fica na baía perto do aeroporto, onde está localizado um dos grandes hotéis da ilha, o Sofitel. A partir daí achamos a nossa hospedagem na mesma praia, na realidade, no melhor ponto dela: Anapa Beach Ghesthouse. A pousada mais charmosa ever pertence à Tamara que herdou o terreno da família, morava em Paris e a abriu com o marido nesse paraíso. Nem sei por onde começar o relato, pois foi uma experiência realmente incrível.  Ela agendou um transfer do aeroporto para nós, nos recebeu e nos levou ao centrinho da cidade para comprarmos comida. As diárias não incluem refeições, mas o quarto é equipado para fazermos nossa própria comida. Ela foi ótima, tirou dúvida

Papeete, no Tahiti

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Se você quiser visitar alguma das ilhas da Polinésia Francesa, vai começar passando pelo Tahiti. Papeete, a sua capital, faz a ligação com as demais ilhas da redondeza (é a maior delas). É uma gracinha chegar no aeroporto de Papeete pois logo somos recebidos (seja a hora que for) por uma bandinha que toca músicas polinésias. É chocante, pelo o menos pra mim foi, mas o imaginário do Tahiti era o que eu tinha como Bora Bora na cabeça. E na vida real não é bem assim. A ilha tem vários pontos lindos de mar, como na foto acima, mas tem uma "cara" de cidade. Porém, é possivel fazer vários passeios pela ilha e até visitar a parte de floresta que esconde muita coisa legal, inclusive cachoeiras.  Muita gente aproveita pra já experimentar a experiência de se hospedar em bangalôs sob o mar aqui, é possível fazer isso ficando no Hotel Intercontinental (inclusive a rede tem hotéis em outras ilhas, como Moorea e Bora Bora ). Chegamos a pensar em aproveitar nossa pe