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Polinésia Francesa: como chegar?

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  Antes de qualquer coisa vou expor a quantidade de voos envolvidos nessa viagem para chocar a sociedade: 13 (treze) em 17 dias. Devem pensar que somos loucos, sim...somos mesmo. Primeiro: chegar em lugares paradisíacos não é fácil, geralmente eles estão beeem distantes então a única solução é ralar para chegar até eles. Segundo: Apesar de assustador, foi muuuito tranquilo pegar esse tanto de avião (eu só achei que ia morrer em 2 deles, mas essas histórias ficam pra depois).  Voltando ao post... A porta de entrada aérea da Polinésia Francesa é a famosa ilha do Tahiti , mais especificamente, a sua capital Papeete que recebe todos os voos internacionais.  Para nós brasileiros, as opções de trajeto são:  Brasil – Chile – Papeete (Tahiti) Brasil – Los Angeles (Eua) – Papeete (Tahiti) Brasil – Nova Zelândia – Papeete (Tahiti) Logo depois de abrirmos mão de viajar com agências, por motivos explicados no post anterior, nos interessamos pelos trajetos

Lua de mel: A Polinésia Francesa e suas ilhas

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É engraçado quando as pessoas perguntam pra onde vamos na lua de mel e a gente responde: "Polinésia Francesa"...as reações são as mais diversas e divertidas.  Afinal de contas, onde raios fica esse lugar? O que tem lá de bom? Blá, blá, blá... A Polinésia Francesa é um conjunto de ilhas localizado no oceano Pacífico Sul, ali perto da Austrália, e é povoado pelos povos indígenas chamados "polinésios". É mais um território francês fora da Europa (país ultramarino). Sua ilhas têm origem vulcânica e o clima é tropical, quente e úmido.  Faz parte da Polinésia o combinado de 5 arquipélagos, sendo a sua porta de entrada o Tahiti , mais especificamente a sua capital Papeete . Dentre as várias outras ilhas, está a famosíssima Bora Bora . A maioria dos roteiros de lua de mel, principalmente das agências, resume a Polinésia a Papeete (Tahiti) e Bora Bora .  O que tem de legal além das lindas paisagens e água cristalina: bangalôs sob as águas, pérolas negr

Lua de mel: escolhendo o destino

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Como foi dito anteriormente , depois de alinhados os pensamentos, as prioridades e a aritmética, fomos de fato à fase do planejamento propriamente dito. Nosso casamento fugiu um pouco do costume dos casais que tem a praxe de inciar o planejamento com no mínimo 1 ano de antecedência. Começamos exatamente com um deadline regressivo de cerca de 10 meses ( o que para mim é totalmente atípico, visto que já planejei viagens de férias muito mais simples com 9 meses de antecedência... ). A escolha do destino foi fundamental em todos os quesitos, e por isso, imensamente complicada pois não estávamos dispostos a fazer tanto investimento numa viagem tão simbólica e linda e "vacilar" em erros crassos.  A data do casamento esteve sempre diretamente ligada ao nosso destino de lua de mel ( dica tão importante que a maioria dos casais não leva em consideraçã o). A ideia era casar ao ar livre e no fim do dia, durante o pôr do sol. Como moramos em Brasília, a época mais indic

A matemática da Lua de Mel

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A última vez que falamos aqui no blog sobre lua de mel foi com o post da Núbia , mas agora chegou minha vez! E vamos lá... Não é novidade pra quem vai casar saber que além de lidar com todos os preparativos e gastos que envolvem uma festa de casamento (e suas festas agregadas), ainda é preciso rebolar pra pensar numa casa nova (aluguel ou financiamento), móveis e utensílios domésticos. E aí nessa história, onde fica a lua de mel mesmo? Dependendo do casal, a lua de mel fica de escanteio, se tiver algum parente que tenha casa fora da cidade ou com diárias da Bancorbrás disponíveis, ela até acontece...mas em outros casos, não.  No nosso caso, antes de pensarmos em casar eu já tinha fechado comigo mesma que em caso de casamento, a lua de mel seria a prioridade. Prioridade é a palavra, como não dá pra investir em tudo (ao mesmo tempo), o que resta é focar no que é mais importante para o casal. Pra minha sorte, encontrei um noivo que pensava parecido (falei sobre isso nes

Lisboa, em Portugal - Parte 2

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Leia o relato de Lisboa Parte 1 aqui. Mais uma vez nossa passagem por Portugal foi feita na volta de um outro roteiro pela Europa. Ainda vou fazer um roteiro inteiro por Portugal passando principalmente pelo litoral que é ma-ravi-lho-so. Voltando ao post de 1 dia em Lisboa, decidimos dormir por lá para, quem ainda não a conhecia, ter pelo o menos a chance de comer um pastel de Belém e comprar uns portugalinhos fofos.   Assim que desembarcamos no aeroporto de Lisboa, pegamos o metrô na estação que fica dentro dele. Como o roteiro iria girar entre Belém e o "centro" da cidade, resolvemos nos hospedar, pelo Airbnb num apê muito próximo do Cais do Sodré (é uma estação de metrô também) na Praça Duque da Terceira.  De lá pegamos um bondinho em direção a Pastelaria de Belém . Depois da tradicional muvuca que é para comprar os pastéis, fomos andando até a torre de Belém, o Mosteiro dos Jerônimos e o Padrão do Descobrimento . Voltamos à pista principal e peg

Atenas, na Grécia

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Atenas é uma cidade agradável e reúne ruínas monumentais do berço da civilização em bom estado, ótima comida, muitos restaurantes, alguns dos melhores museus do mundo, bom transporte público, e preços justos na maioria dos locais.  É uma típica cidade grande mas com detalhes muito especiais assim como Roma . A história está o tempo todo saltando aos nossos olhos. Assim que chegamos no porto, contratamos o serviço de motorista para nos levar o dia todo pelos principais pontos de interesse.  O primeiro local foi a Acrópole (ir de tênis e roupas confortáveis). Ela é, como o nome diz, uma “cidade alta”, construída por volta de 450 a.C. no ponto mais alto de Atenas (150 m acima do nível do mar e serviu originalmente como proteção contra invasores e depois como sede administrativa, civil e religiosa). A Acrópole de Atenas abriga o Erecteion, o Proprileu, o Templo de Athena Nike e, é claro, o Pathernon. Ao seu lado está o Museu da Acróple para quem tiver mais tempo e interes

Capri, na Itália

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Chegamos em Nápoles e a dúvida de sempre bateu: ficar nem Nápoles ou ir para outro lugar? Anteriormente, decidimos ir para Pompéia , e dessa vez, apesar de termos saído do Brasil com uma decisão, acabamos mudando tudo em cima da hora. Resultado: fomos para ilha de Capri. No porto de Nápoles, é possível comprar bilhetes nas cias de ferry que tem o mesmo valor de bilhete e apenas alternam os horários. A travessia até Capri dura entre 45 e 50 minutos, e apesar desse "tempo perdido" vale cada segundo.  A chegada é espetacular, poucas vezes vi uma paisagem tão linda que chegava a parecer uma pintura naturalista, tipo quando a gente olha o Pão de Açúcar no Rio. Simplesmente maravilhoso! Entre os vários de tipos de programas possíveis, o principal é fazer um passeio de barco ao redor da ilha passando por mais paisagens incríveis, pelas famosas grutas, como a gruta azul (o barqueiro praticamente entra dentro das grutas). Mas prepare-se para ter que gerenciar a bait