Postagens

Jericoacoara, no Ceará

Imagem
Jericoacoara, mas conhecida por "Jeri", é um paraíso que dá trabalho para chegar, mas que compensa cada segundo. Não hesite em marcar planos para curtir esse destino. Pois bem, Jeri é uma aldeia de pescadores que fica isolada por dunas no litoral cearense. É uma cidadezinha "pé na areia" no stricto sensu da expressão. Não existe iluminação pública via postes tradicionais e a vibe é maravilhosa o tempo todo. Para sacar dinheiro, só no prédio dos Correios (e ainda assim, acho que só pra correntista do Banco do Brasil - verifique essa informação ).  Como chegar... Existem basicamente três formas de chegar à Jeri:  1ª - Saindo de Fortaleza (mais longe); 2ª - Saindo do Piauí (mais perto); 3ª - De helicóptero (perto para qualquer pessoa abastada).  Eu sai de Fortaleza e pude optar por uma empresa que faz o traslado direto pela rodovia ou via praias (margeando todo litoral cearense). No caso, escolhi a segunda opção dividindo o carro (Hilux) c

Bariloche, na Argentina

Imagem
Essa foi a segunda cidade na Argentina que pude conhecer. Ela me trouxe recordações maravilhosas em todos os sentidos - até no alfajor que, diga-se de passagem, foi o melhor da minha vida (chupa Havanna!).  Bariloche reflete tudo aquilo que geralmente as pessoas falam: sair da capital é a melhor foma de conhecer o povo daquele país. Que lugar maravilhoso, cheio de paisagens deslumbrantes e cheio de pessoas ótimas. Preciso dizer que Bariloche é um passeio obrigatório?  A neve começa a cair em julho e nessa época de alta temporada a cidade fica inchada de argentinos e brasileiros. Não sei se vale muito a pena escolher esse mês porque só de imaginar aqueles lugares lotados já desanima. Vá na baixa temporada em agosto assim como eu fiz.  Os voos de Brasília geralmente fazem uma escala em Buenos Aires para imigração. Na hora de comprar, se atente para o fato de que existem dois aeroportos, o Ezeiza (o principal e mais longe da cidade) e o Aeroparque (fica dentro de Buenos

Balada em Lima, no Peru

Imagem
Achar uma baladinha em Lima não é nada difícil. Basta se jogar no bairro de Miraflores, ali perto do shopping Larcomar, ou no Barranco, nos arredores da Ponte dos Suspiros e da Praça de Armas do Barranco.  São várias baladinhas dessas que de vez enquanto trocam de nome e, principalmente, que oferecem vários benefícios para conquistar a galera para zoeira.  O maior alerta é para o dia da semana que você decide sair pra curtir, apesar de ser capital, Lima não tem festa de domingo a domingo.  Vou dar duas dicas de lugares que, não fui (porque estavam fechados), mas que me deixaram só na vontade (eram beeem dignos): o Picas (sim, esse é o nome) e o Ayahuasca (show de bola pelo que vi na internet), ambos no Barranco. Gente, sério, não percam essa oportunidade.  Entramos em várias baladinhas na Passaje Sanchez Carrion, no Barranco, mas só lembro de um dos nomes. Do lado dela, tinham várias outras no mesmo estilo para livre escolha. Nirvana Bar Fusion (Passage Sanchez

Machu Picchu, no Peru

Imagem
Conheci a "Cidade Perdida". Engraçado porque nunca foi meu sonho como é para assustadoramente quase metade da população mundial, inclusive pelas pessoas mais velhas (acho que na juventude deles Machu Picchu foi muito idealizada como o hotspot do verão). Conheci Machu Picchu numa dessas viagens de oportunidade e confesso que gostei bastante.  Foi muito legal e prazeroso. E fico muito feliz em contar da viagem e ter certeza absoluta de que quem a almeja vai amar cada detalhe, sem dúvida nenhuma. Essa sensação é muito boa! Machu Picchu é chamada de "cidade perdida" porque foi construída em cima de uma montanha no Vale Sagrado e os colonizadores espanhóis jamais imaginaram que haveria uma cidade nessa localização. O maior reflexo disso é que ela não foi destruída por eles e se conservou tal como os Incas deixaram (claro que foi revitalizada). Diferentemente do que dizem por ai, não foi descoberta por um americano e sim por um peruano (que apenas não soube

Águas Calientes, no Peru

Imagem
Águas Calientes, também conhecida como Machu Pichu Pueblo, é a pequena cidade que se desenvolveu ao redor da linha férrea que traz os visitantes de Machu Pichu . Ela fica exatamente na base da montanha onde está a tão almejada "cidade perdida". Em muitos lugares eu lia dizendo que não tinha nada para fazer e que era bem monótona. Mas o que encontrei foi uma delicinha de lugar com restaurantes extremamente de bom gosto e com preços muito acessíveis. Eu amei passar a noite lá, me lembrou um pouco aquele clima gostoso de Búzios. Além de ter dado vontade de entrar em todos os restaurantes que tinham as decorações mais fofas do mundo.  Ficamos no Hotel Inka Wonder que achei honesto. Não era nada demais mas cumpriu sua função. Ficamos apenas duas noites para poder subir até Machu Pichu nos primeiros ônibus e depois na volta descansar do dia cheio de emoções e aventuras.  Jante no restaurante Índio Feliz - o preço é mais salgado mas vale a pena. Aliás, alguns re

Vale Sagrado, no Peru

Imagem
O Vale Sagrado é uma região onde estão várias cidades em que se encontram as ruínas das construções deixadas pelos Incas. Cusco era a principal cidade, a capital do império Inca, e obviamente também se localiza no Vale Sagrado.  Para fazer a visita ao Vale basta fechar um pacote com alguma agência de turismo em Cusco (existem milhares pelas ruas). O passeio completo é feito em dois dias, mas geralmente as pessoas fecham apenas o que dura um dia apenas. É aquele esquemão de excursão turística com trocentas pessoas, um ônibus que recolhe cada um no seu hotel, um almoço típico incluso e um guia. Se você estiver num grupo grande pode fazer como nós fizemos. Éramos seis pessoas e fechamos um passeio numa van com um guia exclusivo.  Foi ótimo porque ficamos mais à vontade e escolhemos fazer a ordem inversa do passeio para ir contra o fluxo das excursões. Foi muito mais interessante, além de ter um guia e motorista disponíveis para nossas preferências e prioridades. 

Balada em Cusco, no Peru

Imagem
Cusco é uma cidade, dentre todas as outras coisas, muito legal porque reúne muita gente jovem e de todas as partes do mundo (se exagero). São muitos hostel espalhados por toda parte e na mesma proporção as opções de diversão noturna.  Basicamente fica tudo ali nos arredores da Plaza de Armas e durante a noite você é constantemente abordado por promoters distribuindo pulseiras de acesso liberado. A partir da meia noite os locais já estão cheios, porém, muitos hostels fazem festas (como o nosso: Loki Hostel ) e o pessoal só parte para as baladas depois delas. Pelo o menos no inverno o frio é muito hard, então use taxi para ir e voltar para casa. Na porta das baladas é super fácil pegar um deles (que são bem baratinhos).  Os preços da balada são bem tranquilos. No hostel um carinha havia me dito que a entrada para brasileiros era free (para homens e mulheres), não posso dizer que em todas são assim, mas realmente nas que fomos deu certo. Dica: na entrada fale português bem