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San Andres, na Colômbia

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Fechamos com chave de ouro nossa super viagem na paradisíaca ilha de San Andres que pela foto já mostra de que tipo de mar estamos tratando. Esse mar é conhecido como "o mar das sete cores" porque consegue fazer um degradê surreal de 7 tonalidades de azul - e é a mais pura verdade.  Amei San Andres antes de embarcar de férias porque ela tinha tudo que na minha opinião é perfeito: águas quentinhas + paisagens caribenhas paradisíacas + bom custo benefício + cotação favorável + pouca invasão de turistas + tamanho ideal para exploração + tax free em toda ilha. Comprei uma GoPro só para essa viagem! Nos hospedamos no El Viajero Hostel San Andres  e gostei bastante. O quarto era ótimo (com ar condicionado, mas chuveiro frio) e tinham várias atividades com o pessoal que estava hospedado, como aulas de salsa e de uma dancinha típica da ilha,  o ragga (que é sensacional). Como não amar uma ilha que tem até um baile típico? Todos dançam, e até você vai também.  Di

Balada em Cartagena de Índias, na Colômbia

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Cartagena é o máximo porque, apesar de ser uma cidade pequena (pelo o menos eu achei) e mais histórica, ela tem uma noite super animada - não é atoa que tem o apelido de "cidade bailarina". Confesso que fomos e voltamos andando das baladas (sentimos muita segurança em andar pelas ruas até durante a noite). Os preços são dignos e são várias as opções de boates e bares  - fora da cidade amuralhada, além das músicas que são de contagiar até quem não sabe dançar. Achei muito legal o gosto e orgulho das pessoas pelas músicas colombianas (as salsas, rumbias, cumbias, reggatones, merengues, etc). Em todas as festas todas as músicas que estavam em alta naquela época eram tocadas e o pessoal dançava (e cantava) muito. Quando entrava um DJ com alguma música eletrônica mais internacional era nítido o esvaziamento das pistas de dança. Eu achei isso o máximo, além de ter gostado muito das músicas nacionais. Eram muito divertidas e não tinha como ficar parado. Cafe del Mar (Ba

Cartagena de Índias, na Colômbia

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Chegar em Cartagena para mim foi um momento único porque desde quando li "O amor nos tempos do cólera" desenvolvi uma vontade muito grande visitar essa cidade. A chegada é bem pontuada pelo calor e umidade que não se encontra nem em Medellín e Bogotá .  Posso dizer que Cartagena se divide entre a parte antiga ( Cidade Amurallada ) e a mais nova com os prédios e shoppings. Ambos me pareceram ótimas opções de hospedagem, mas confesso que amei ter ficado na cidade antiga (ficamos no  El Viajero Hostel Cartagena ). Cartagena, apesar do calor exagerado, tem um clima delicioso nas suas ruas...o legal é sair andando sem rumo mesmo. Depois suba no muro que rodeia a cidade velha e faça o trajeto que tem umas vistas legais da cidade e oferece uma linda paisagem do mar (o pôr do sol é lindíssimo e rende excelentes fotos). Um dos melhores pontos é com certeza o Cafe del Mar , um barzinho/lounge em cima da muralha, que reúne uma quantidade grande de pessoas que chegam no fim da

Balada em Medellín, na Colômbia

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Eu já elogiei exaustivamente o bairro em que me hospedei, El Poblado. Confesso que nem sei o que mais tem (e se tem) em Medellín porque nossa viagem se reumiu basicamente ao Poblado e todas as suas deliciosas atrações. São ruas e quadras com um clima tão gostoso que não dá vontade de sair. Encontra-se muitas opções de bares e restaurantes que chega a ser difícil de decidir onde ficar, são comidas de todas as nacionalidades e os preços de medianos a carinhos. Mas vale super a pena, sem dúvidas. Se você se hospedar por ali dá pra ir andando para a praça de maior agito: o Parque Lleras. É aquele vai-e-vem de pessoas (me lembrou muito Playa del Carmen no México ), restaurantes, bares e baladinhas lotadas, a praça cheia de pessoas conversando, artistas e diversão.  Pegue táxi só para voltar ao hostel, o que também não foi nada difícil de conseguir na porta da balada. Os preços eram super justos e com opção de pagar a entrada com direito a open bar/barra libre (água, cerveja e um

Medellín, na Colômbia

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Incluímos Medellín no roteiro sem saber praticamente nada a respeito da cidade, era só um nome conhecido. Depois vieram algumas pesquisas simples e ficamos seguras de que tinha sido uma escolha, no mínimo, interessante.  O mais legal é que foi, de longe, a melhor hospedagem da viagem (e top 5 da minha vida). Ficamos num bairro super bacana e delicioso da cidade (fica mais afastado do centro) que se chama El Poblado . Não tenha dúvidas em ficar em algum lugar por ali, lá estão reunidos vários bares, restaurantes e baladas, além de ter um clima maravilhoso (requintado). Nosso hostel (boutique, sim boutique) foi o Happy Buddha  - detalhe que tinha uma moça só para preparar o seu café, era só numerar o que queria que ela fazia tudinho e te entregava literalmente de bandeja. Esse hostel foi uma atração à parte, era muito legal. Mega confortável e limpo além de super badalado (pessoas de todos os cantos do mundo). Rolavam festas no terraço que bombavam de gente até que não estava

Balada em Bogotá, na Colômbia

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A noite em Bogotá começa como no Brasil tipo umas 23h e é bem animada. Existem opções no centro ou nas zonas mais nobres como a T ou Z.  Nossos amigos colombianos disseram que a maioria das baladas termina por volta das 3h.  O preço das entradas são baixos e rola um capricho na hora da produção, as pessoas estão muito bem arrumadas. Resumindo era uma night bem digna. O melhor meio de ir e voltar é de taxi, inclusive eles são bem baratos e estão em todos os lugares. A dica é ir jantar num dos restaurantes delícias de Bogotá e só depois ir pra balada. Achei muito legal o gosto e orgulho das pessoas pelas músicas colombianas (as salsas, rumbias, cumbias, reggatones, merengues, etc). Em todas as festas todas as músicas que estavam em alta naquela época eram tocadas e o pessoal dançava (e cantava) muito. Quando entrava um DJ com alguma música eletrônica mais internacional era nítido o esvaziamento das pistas de dança. Eu achei isso o máximo, além de ter gostado muito das músicas

Reveillón 2015 em Copacabana no Rio de Janeiro

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Acho que esse ano vai ser o meu ano dos clichês (mas não no sentido depreciativo da palavra), e já comecei com o maior deles: a virada do ano nas areias de Copacabana. Eu confesso que nunca foi meu sonho juvenil ir passar o réveillon por lá apesar de sempre ter curtido assistir à transmissão pela TV. Sempre escutei bastante histórias de pessoas que foram, da minha família inclusive, e todas pintavam um quadro muito surrealista e babilônico de tudo.  Acabamos comprando essa passagem aérea para o Rio para o caso de nenhum plano melhor surgir, pagamos R$ 150 (ida e volta) com uma antecedência que pessoas normais considerariam demência (nove meses). E foi assim que eu percebi que tinha feito uma das melhores escolhas da minha vida (e ainda pensando em desistir desde o início).  Vários mitos foram derrubados, aqueles mitos que só quando a gente vai entende. Então, vou enumerar cada um deles para tentar te mostrar que existem várias razões de ser o maior (e melhor) réveillon