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Balada em Bogotá, na Colômbia

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A noite em Bogotá começa como no Brasil tipo umas 23h e é bem animada. Existem opções no centro ou nas zonas mais nobres como a T ou Z.  Nossos amigos colombianos disseram que a maioria das baladas termina por volta das 3h.  O preço das entradas são baixos e rola um capricho na hora da produção, as pessoas estão muito bem arrumadas. Resumindo era uma night bem digna. O melhor meio de ir e voltar é de taxi, inclusive eles são bem baratos e estão em todos os lugares. A dica é ir jantar num dos restaurantes delícias de Bogotá e só depois ir pra balada. Achei muito legal o gosto e orgulho das pessoas pelas músicas colombianas (as salsas, rumbias, cumbias, reggatones, merengues, etc). Em todas as festas todas as músicas que estavam em alta naquela época eram tocadas e o pessoal dançava (e cantava) muito. Quando entrava um DJ com alguma música eletrônica mais internacional era nítido o esvaziamento das pistas de dança. Eu achei isso o máximo, além de ter gostado muito das músicas

Reveillón 2015 em Copacabana no Rio de Janeiro

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Acho que esse ano vai ser o meu ano dos clichês (mas não no sentido depreciativo da palavra), e já comecei com o maior deles: a virada do ano nas areias de Copacabana. Eu confesso que nunca foi meu sonho juvenil ir passar o réveillon por lá apesar de sempre ter curtido assistir à transmissão pela TV. Sempre escutei bastante histórias de pessoas que foram, da minha família inclusive, e todas pintavam um quadro muito surrealista e babilônico de tudo.  Acabamos comprando essa passagem aérea para o Rio para o caso de nenhum plano melhor surgir, pagamos R$ 150 (ida e volta) com uma antecedência que pessoas normais considerariam demência (nove meses). E foi assim que eu percebi que tinha feito uma das melhores escolhas da minha vida (e ainda pensando em desistir desde o início).  Vários mitos foram derrubados, aqueles mitos que só quando a gente vai entende. Então, vou enumerar cada um deles para tentar te mostrar que existem várias razões de ser o maior (e melhor) réveillon

Zipaquirá, na Colômbia

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Zipaquirá é uma cidadezinha que está próxima a Bogotá e é mais conhecida por abrigar a Catedral de Sal. Seu centro histórico é bem visitado e possui uma arquitetura típica dos colonizadores espanhóis.  É possível chegar até lá de trem ou de micro ônibus, como no nosso caso. O caminho é bem bonito e vale a pena ficar acordado para apreciar (não foi o nosso caso).  A Catedral de Zipaquirá foi construída clandestinamente dentro das minas de sal que começaram a ser exploradas desde a era pré-colombiana. É uma construção católica (sem status oficial) subterrânea (200m de profundidade) e é possível fazer vários tipos de passeios. Fizemos o comum com direito ao passeio de trem pela cidade. É bastante impressionante ver de perto o que conseguiram fazer e o mais louco é que ela é totalmente funcional, acontecem missas, batizados e até casamentos.  No caminho até a entrada da catedral sentimos bastante a altitude - muito cansaço mesmo fazendo esforço mínimo. A dica é comprar

Bogotá, na Colômbia

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Já vou dizendo logo de cara que a nossa experiência em Bogotá foi incrível. E o mais louco de falar isso, é que se você for pesquisar na internet ou seguir seus instintos, provavelmente não encontrará muitos incentivos para ficar um tempinho maior pela capital . É a maior cidade do país e está a 2.640m acima do nível do mar. Confesso que não sentimos muito os efeitos dessa altitude. A população são de pessoas extremamente simpáticas, divertidas e apaixonadas por futebol.  A maioria das pessoas preferem apenas fazer escalas em Bogotá e se mandarem o mais rápido possível para o litoral colombiano, mas cometem um erro gigante quando fazem isso. Ficamos apenas três dias e duas noites e saímos de lá muito satisfeitas com a cidade. Talvez tenha sido porque fomos muito bem acolhidas por amigos colombianos, talvez porque as cias de viagem eram maravilhosas...eram muitos agravantes. Minha dica é ficar ao menos três noites por lá. Nos hospedamos no Hostel La Pinta no bairro Cha

Colômbia es realismo mágico

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O que dizer de um lugar onde o principal slogan de turismo é "Es realismo mágico"? Pois é, é assim que você começa a montar uma viagem para Colômbia, com esse tipo de incentivo.  Eu sempre tive uma vontade grande de ir até Cartagena ("O amor nos tempos do Cólera" é meu livro favorito), mas confesso que não conhecia nada, apenas tinha conhecimento de alguns nomes de cidades mas não sabia nada que me fizesse pensar no tal realismo mágico.  É sempre assim, a gente tem aquele velho preconceitinho, começa a pesquisar e descobre um país incrível e que merece muitos mais dias do que tinham sido planejados.  A Colômbia é isso, um país com regiões super diferentes umas das outras, de climas completamente variáveis (enquanto faz um frio danado em Bogotá , faz um calor bizarro em Cartagena ) e de um povo muito, mas muito, acolhedor. Acho que foi o melhor povo latino com o qual já tive contato ( na verdade os peruanos estão no páreo duro ). Pessoas adorávei

Caso: E volta o cão arrependido em Montevidéu

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Da Série Cuidado na Estrada ! Nessa mesma época ano passado, eu estava com minha viagem de ano novo para o Uruguai completamente montada, reservada e super esperada. Nada melhor do que planejar essas coisas com antecedência, mas nada melhor ainda do que levar sustos durante a viagem (só que não...).  Acho que sou muito mestre nessas auto-pegadinhas e mais uma delas aconteceu em Montevidéu . Na verdade a confusão surgiu ainda no Brasil quando decidimos vender a alma comprar os ingressos da festa de pré-réveillon Hed Kandi . Essa festa é super famosa e acontece todos os anos no dia 31/12 em Punta del Este .  O plano era passar a virada em Punta , mas antes ficar alguns dias na capital Montevidéu . A Noelyza, muito crazy, deixou tudo por minha conta e eu fiz as reservas nos dois hostels. Elas foram confirmadas e estava tudo lindo e maravilhoso. Compramos os ingressos da festa pela internet e depois de um mês, finalmente, chegaram na minha casa. Fiquei admirand

Valeu Chavinho...

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Certamente um dos dias que mais me comoveu foi sexta-feira, 28/11/2014, o dia em que Roberto Bolaños faleceu. E junto com ele, seus personagens que de tão presentes na nossa memória (e vida) não se desvinculam do ator. Não sabemos separar a obra do criador, aliás nem ele sabia, então foi um dia de tristeza principalmente porque estávamos nos despedindo do querido Chavinho.  Fica a tristeza e a eterna vontade de passar férias onde ele passou. Aliás, foi ele que me mostrou a querida Acapulco que com muita certeza trouxe tanta alegria ao pobre Chavinho e vai trazer a mesma para mim também.