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NY - Ainda falta...

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I'll be back... Tem alguns lugares que você visita e sabe que é sua primeira e última vez ali, afinal existem mais trocentos lugares para você gastar seu rico dinheirinho. Não é o caso de Berlim, Munique, Paris, Nova Iorque. Não é mesmo. São cidades que você pode ir todo fim de semana e ainda não será suficiente. No meu caso, acrescento Miami/Orlando/Tampa nessa lista. Eu sai daqui sabendo que a minha sede de conhecer NY faria com que eu pudesse realmente conhecer muita coisa. Mas, no roteiro oficial (se é que existe um), ficaram de fora alguns lugares muito importantes e de bastante interesse pessoal. Eles até estavam nos planos iniciais, mas não poderia exigir tanto do pessoal que estava comigo, que por sinal já fizeram esforços extraordinários. Sangue né, minha família nunca fez corpo mole pra viagem. Pra falar a verdade, eu, no fim do segundo dia quase perdi as pernas. Elas começaram a latejar de um jeito que gerou um pouco de pânico interno. Como eu

New York, nos Estados Unidos

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New York City, such a beautiful desease... Ok, chegou a hora de conhecer a Big Apple. Dia mais que especial pra mim por uma série de motivos, ótimos por sinal. Sai de Miami e desci no aeroporto de Newark, em Nova Jersey. No próprio aeroporto é possível pegar um trem que te deixa numa estação de metrô, a partir dali você pega seu caminho até a ilha de Manhattan ( ou serviço de ônibus executivo ). Se estiver com muitas malas, de repente é melhor pegar um táxi mesmo, como eles não são muito caros é uma boa saída. Fiquei hospedada no Hotel Pennsylvania na 7th avenida . A localização era perfeita além de ficar numa das principais avenidas da cidade, está em frente ao Madison Square Garden que conjuntamente tem a estação de metrô Penn Station, e colado na Herald Square onde está situada a maior loja Macys do mundo (o quarteirão intero e 8 andares) . O hotel é imenso (acho que metade da quadra inteira), o hall é uma graça, é cheio de gente bonita de vários lugar

Se locomovendo em NY - metrô

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Agora em relação ao metrô, eu peço muita calma nessa hora! Pegue o mapa e veja as zilhões de linhas, sentidos, trens, direções e etc. Eu tive que aprender errando. E agora acho que aprendi. Pelo que sei, todos erram na primeira vez naquele mundo subterrâneo. Eu queria de qualquer forma conhecer a Grand Central Station , então fomos a pé até lá, eu minha mãe e irmã. O plano era chegar até o Museu de História Natural que estava na direção nordeste da estação, ou seja, iríamos precisar fazer umas trocas de linha. Depois de nos deliciarmos na estação que é linda de viver, fui direto ao guichê de informações pedir instruções, o mapa por si só não ajudou muito. Compramos o Metro Card que dá direito a viagens para até 4 pessoas. Você pode comprá-los nas máquinas ou nos guichês, se sentir dificuldade. Depois abastecemos o mesmo para que as 3 fizessem a viagem apenas de ida. Algumas linhas paralelas são ligadas pelos trens chamados Shuttles (S), era nosso caso,

Se locomovendo em NY - táxi

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Taxi drivers... Andar de táxi é experiência obrigatória, neles você conhece mais da cidade como outras ruas e praças e por um preço que vale muito a pena. É muito barato mesmo até contando com o tip (gorjeta de 15%). É tão barato que compensa mais do que sair a pé, mas não faça isso por favor. Eu vi gente de cadeira de rodas e muletas pelas ruas...vale mesmo a pena colocar as calorias em jogo.  Não peguei um taxista sequer americano. Eles eram chineses, indianos, paquistaneses, egípcios...e coisas do tipo. Uns legais e uns insuportáveis. Dependendo da simpatia eu regulava o tip e eles não gostavam nadinha disso. Se não tiver a fim de pagar (o motorista não fazer por onde), dê a quantidade certinha do taxímetro e se manda do carro o mais rápido possível, não arrisque alguma parte do seu corpo numa provável arrancada do motorista emburrado. Como nos filmes, é um táxi atrás do outro. É impossível tirar uma foto e não aparecer unzinho de figurante. Já fora da ilha e

Se locomovendo em NY - a pé

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Bom, a cidade é aquilo tudo que você vê nos filmes mesmo: muita gente, turistas, táxis e barulho. As melhores opções de meio de locomoção que indico: pé, táxi e metrô (nessa ordem). Ainda é possível pegar ônibus, mas como não usei, não tenho o que falar. Sei que a fama é muito boa. Sem sombra de dúvidas Nova Iorque é a cidade mais fácil de andar a pé que já tive oportunidade de conhecer. Além da ilha de Manhattan não ser muito grande, a porção de terra é toda dividida em blocos (quadras), as ruas são todas numeradinhas e o trânsito por mais incrível que possa parecer é na medida do possível organizado (com as devidas mãos e contra-mãos). Respeitado que é bom, não posso dizer que é tanto assim... São as avenidas principais (avenue, av) - da York Av. até a 11th -  que correm em sentido norte-sul (north-south) da ilha, essas são cortadas perpendicularmente pelas ruas (street, st) que correm no sentido este-oeste (east-west). Pra falar a verdade, só fui me dar be

Nova Iorque, o início...

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Não preciso, aliás nem consigo, descrever como foi conhecer a cidade de Nova Iorque. Ela é uma daquelas cidades que nos são tão íntimas, a gente já viu tanto, já sabe tanto...que parece que você já esteve lá várias vezes. A sensação é muito boa de se pisar nas ruas que mais parecem cenários de filmes,  todo lugar para que você olha tem algo que já apareceu em algum lugar ou coisa parecida. A cidade é aquela loucura mesmo, gente para todos os lados, barraquinhas de comida, turistas, carros, luzes, propagandas, táxis, bueiros enfumaçados, prédios altíssimos e um clima mais do que gostoso exalando no ar. Ali na capital do mundo, você encontra tudo de mais louco que existe, restaurantes de todos os preços, países, tamanhos...gente de todas as partes do mundo tipo Paquistão e Egito arranhando seu inglês péssimo como de uma pessoa que acabou de chegar à América. Barulho, muito barulho nas ruas, eu resumo NY ao combo de barulho de carros de bombeiro+polícia+ambulância. Como nos fil

Mais bagagem!!!!

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Malas! Aqui estou eu outra vez para tratar desse assunto. Eu e minhas histórias com as malas. Nessa última viagem, na verdade prefiro falar “na mais recente viagem”, levei mais coisa do que realmente precisei/usei, fiquei com raiva de mim mesma por conta disso (como sempre) mas percebi que levei muito menos “peso desnecessário” do que antigamente, noto uma grata evolução. Enquanto eu pensava que o meu maior vacilo era carregar roupas em excesso, na véspera de viajar para Nova Iorque minha prima me dá a triste e golpeante notícia: “Aline, para embarcar malas grandes temos que pagar. Só temos direito a uma mala de mão”. O queeee? Que história é essa? Nada disso! Iamos voar de Continental Airlines e American Airlines, e pelo que sei elas não são empresas low cost ...Pois é, eu descobri horas depois que em questão de passagem são empresas “normais” (compramos passagens com tarifas bem normais, não custaram 30 dolares), mas em questão de malas, são grandes cias low cost que só p