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Dando valor ao mar...

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"Quando a gente fica em frente ao mar, a gente se sente melhor..." A maioria das pessoas tem contato com o mar desde pequeno. Geralmente ali nas suas férias de julho ou janeiro sua família te levava para o litroral. Comigo era assim, o Piauí que o diga. Virava e mexia, estávamos nós lá tentando tirar areia sabe Deus de onde. Nem faz tanto tempo assim que fui à praia, em janeiro estive nas maravilhosas águas do Atlântico em São Luís do Maranhão. O que será que está acontecendo comigo? Eu faria qualquer coisa para pegar o próximo avião para a praia mais próxima. Essa semana eu tenho pensado demais no mar, e tenho sentido a falta dele como nunca senti antes. Estranho demais! Talvez seja porque minha mãe e irmã estão nas praias cristalinas de Maceió e meu pai nas águas quentinhas e perfeitas de Parnaíba, e eu encalhada aqui no cerrado centro-oéstico apenas trabalhando e tentando lidar com o custoso do Mingau (o gato-almofadinha lá de casa).  Ess

Lições cinematográficas

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Eu sou meio sem noção, e assisto à uma penca de filmes procurando sempre tirar de todos eles lições valiosas de sobrevivência e proteção à vida. Principalmente nos casos que envolvem deslocamento extraterritorial viajentícios. Nada melhor que poder ficar mais alerta e não vacilar com as atitudes ou decisões, por mais simples que elas possam parecer – na verdade sempre parecem.  Vou citar aqui alguns filmes (requisitos básicos), meus guias “arroz-com feijão” atitudinais, indicado para pessoas interessadas em se dar bem em situações de crise. Busca Implacável (Taken): Sou muito fã do Liam Neeson e esse filme é um arraso. Nele você aprende: A nunca dividir o táxi do aeroporto por mais interessantes que sejam as pessoas; A não contar sua vida inteira para estranhos só porque está feliz, é simpática ou está afim de faturar alguém anoite; A não ser tão ingênua(o) pois o tráfico de mulheres existe mesmo e eu tenho certeza que seu pai não é um ex-agente da CIA. Veja

Os malas (e as malas) dos aeroportos

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Em vésperas de Copa do Mundo brasiliana (e Miss Universo 2011), ontem à noite saiu uma pesquisa referente aos aeroportos do Brasil. Não sei muito bem como foi feita essa eleição mas foram eleitos os piores aeroportos do país nessa ordem: JK de Brasília, Galeão do Rio de Janeiro e o de Guarulhos em São Paulo. Creio eu que tenha sido encima do número de reclamações registrados. Enfim, essa relação que temos com os aerportos é muito obscura. Quando seu vôo sai no horário previsto pode ter certeza que alguma surpresa te espera no saguão do aeroporto. A maioria delas diz respeito às bagagens. Eu sempre fico muito tensa quando o assunto são as malas, as minhas malas. Eu sempre levo coisas muito importantes na mala e não posso nem pensar em viajar para algum lugar diferente do dela. Não sei se rezo mais para não extraviarem minha bagagem ou para o avião não cair. Me dá até calafrios me imaginar sem minhas coisinhas, se eu pudesse viajaria sempre com malas pequenas para que não tivesse que

Mil acessos!

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Acessos mil!!!!! Que coisa boa, passamos dos mil acessos hoje. Mil me lembra gol, que me lembra milhas, que me lembra avião, que me lembra viagem! Pois bem, hoje também temos uma notícia muito boa para muita gente, e péssima para os exportadores, que está planejando suas férias: desde 1999 o dólar não fechava abaixo de R$ 1,55, mais especificamente R$ 1,53; seis dias consecutivos de baixa. O caso é sério e talvez estejamos perto de presenciar o primeiro calote americano da história - vem aí um novo 1929? Isso se deve às várias especulações das empresas e bancos e, basicamente, pela grande entrada da moeda americana no país (a segunda maior entrada de recursos da história). Obviamente o Banco Central tem tomado medidas de defesa comercial porque essa história para o Brasil não é nada boa, já para os brasileiros...De acordo com o Bacen, só neste primeiro semestre de 2011 os gastos dos turistas brasileiros no exterior está na casa dos U$ 10,18 bilhões. Isso significa um aumento de 4

Dicas para poupar dinheiro

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Hotel "em conta" Dar dicas de economia em viagem não é tarefa muito fácil. Cada um tem seu estilo e suas prioridades no usufruto do dinheiro. A melhor coisa é definir o motivo da viagem e analisar as características do destino, vale a pena se perder nas lojas? O câmbio compensa? Tem alguma novidade que merece ser comprada? Independente do lugar é bacana gastar uma graninha num citytour ou passeio num ônibus de linha que faça esse circuito “turista” (comumente encontrado em várias cidades) que são baratos e geralmente duram poucas horas e no segundo caso, minutos. Pesquise preços (na medida do possível) nas lojas dentro da cidade e no free shop do aeroporto.  Antes de gastar dinheiro comprando um livro-guia numa lojinha de souvenir, peça ao recepcionista o guia da cidade que provavelmente o hotel fornece com o mapa urbano, do metrô e das linhas de ônibus. Faça também uma varredura no saguão do hotel naqueles panfletos de propaganda de lugares e passeios,

Cardápio de viagem

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"Miau...!" Preciso dizer que as viagens têm me trazido mais benefícios do que até eu mesma imaginava. Eu sempre fui meio complicada com essa questão de alimentação. Eu não sei explicar mas sou uma antítese ambulante. Para você sentir o clima, eu não gosto basicamente de: queijo, folhas, sanduíches, comida japoneza e frutos do mar. Mas sou fascinada por uma pizza, lazanha e uma comidinha chinesa. Com o passar do tempo eu tenho me sentido mais aberta a experimentar coisas diferentes que antes já vetava só de saber o nome. Acho que as viagens têm tido papel determinante.  Você está ali num país estranho e não pode exigir muito da disponibilidade dos cardápios, fato. Eu sou uma boa menina e não dou trabalho para meus companheiros de viagem (preciso fazer meu filme também, né?), a não ser quando estou com muita vontade de beber Coca-Cola ou de comer um croquete holandês . Tem gente que se joga e experimenta mesmo os maiores absurdos das panelas internacio

A mágica das férias formais

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É engraçado mas todo mundo me pergunta que raio de esquema eu faço para sempre ter tantos dias de férias durante o ano. Pode até parecer, mas eu não trapaceio não! Eu tenho que confessar que ser servidora pública ajuda bastante. Por ano eu tenho direito a 30 dias de férias que posso dividir em até 3 vezes.  É tudo uma questão de planejamento, e não falo para ser psicopata e planejar todas as horas do seu dia. Um plano simples do seu ano já está de bom tamanho. A partir desse contexto de dias livres, que a propósito me são dignos pela querida lei-mãe 8.112, eu faço uma arquitetura danada pra tentar usá-los com grande sabedoria.  Geralmente eu chego de uma viagem já de olho na próxima. Em questão de segundos monto uma planilha eletrônica imaginária na cabeça com as variáveis ‘férias’ e ‘dinheiro’, e assim começa tudo. As dicas são: tentar agendar vôos noturnos (a impressão é que as horas dentro o avião e para chegada são menores) quando o destino não for muito longe, po